quarta-feira, 30 de junho de 2010

Texto de José Saramago sobre Chaplin seu cinema e a triste alegria contida nele .

Grande Escritor da língua portuguesa que faleceu em junho de 2010 aos 87 anos .
Abaixo o artigo que
ele publicou, em l8.05.09, no saite http:://caderno.josesaramago.org/

Charlot

Numa destas últimas noites vi na televisão alguns filmes antigos de Chaplin, a saber, dois ou três episódios nas trincheiras da primeira guerra mundial e um filme mais extenso, "The Pilgrim", que retoma, com menos felicidade que noutros casos, o tema recorrente de um Chaplin sem culpas procurado pela polícia. Não sorri nem uma única vez. Surpreendido comigo mesmo, como se tivesse faltado a uma jura solene, dei-me ao trabalho de tentar recordar, tanto quanto me seria possível oitenta anos depois, que risos, que gargalhadas me terá feito soltar Chaplin nos dois cinemas populares de Lisboa que frequentava quando tinha seis ou sete anos. Não recordei grande coisa. Os meus ídolos nessa época eram dois cômicos suecos, Pat e Patachon, que esses, sim, eram, para mim, autênticos campeões da gargalhada.
Continuando a reflectir com os meus botões, sempre bons conselheiros porque em princípio não mudam de casa nem de opinião, cheguei à inesperada conclusão de que Chaplin, afinal, não é um cômico, mas um trágico. Repare-se como tudo é triste, como tudo é melancólico nos seus filmes. A própria máscara chaplinesca, toda ela em branco e negro, pele de gesso, sobrancelhas, bigode, olhos como pingos de alcatrão, é uma máscara que em nada destoaria ao lado das representações plásticas do actor trágico. E há mais. O sorriso de Chaplin não é um sorriso feliz, pelo contrário, aventuro-me a dizer, sabendo ao que me arrisco, que é tão inquietante que ficaria bem na boca de qualquer drácula.
Se eu fosse mulher, fugiria de um homem que me sorrise assim. Aqueles incisivos, demasiado grandes, demasiado regulares, demasiado brancos, assustam. São um esgar no enquadramento rígido dos lábios. Sei de antemão que pouquíssimos vão estar de acordo comigo. O caso é que, uma vez decidido que Chaplin é um actor cômico, ninguém lhe olha para a cara. Creiam no que lhes digo. Olhem-no de frente sem ideias feitas, observem aquelas feições uma por uma, esqueçam por um momento a dança dos pezinhos {sic}, e digam-me depois o que viram. Chaplin levaria todos os seus filmes a chorar se pudesse.

Programa Arca das Letras, do Ministério do Desenvolvimento Agrário

Creio que essa informação pode ser do interesse de muitos .

http://comunidades.mda.gov.br/dotlrn/clubs/arcadasletras/one-community?page_num=0

Arca das Letras
Criado em 2003 pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), o programa Arca das Letras implanta bibliotecas para facilitar o acesso ao livro e à informação no meio rural brasileiro. O Programa beneficia diariamente milhares de famílias do campo, formadas por agricultores familiares, assentados da reforma agrária, comunidades de pescadores, remanescentes de quilombos, indígenas e populações ribeirinhas. (Confira mais informações sobre as comunidades atendidas, municípios, territórios e as estatísticas do Programa na categoria Bibliotecas por território, localizada na página inicial dessa comunidade)


Bibliotecas rurais
Para incentivar e facilitar o acesso à leitura, as bibliotecas são instaladas na casa dos agentes de leitura ou nas sedes de uso coletivo (associações comunitárias, pontos de cultura, igrejas), de acordo com a escolha da comunidade e disponibilidade dos agentes. O acervo inicial de cada arca conta com cerca de 200 livros, selecionados para contribuir com o trabalho, a pesquisa e o lazer das populações que vivem no campo. Os exemplares são escolhidos de acordo com a indicação e demanda das famílias atendidas. Os acervos são formados por literatura infantil, para jovens e adultos, livros didáticos,
técnicos, especializados e de referência ao exercício da cidadania.


Agente de leitura
As arcas são administradas por agentes de leitura, moradores escolhidos por indicação da comunidade para efetuar as atividades das bibliotecas. São eles que realizam o incentivo à leitura, o empréstimo dos livros, a ampliação dos acervos e a valorização da cultura local. Todo o trabalho dos agentes de leitura é voluntário. (Conheça mais detalhes na categoria Agente de Leitura, localizada na página inicial dessa comunidade)


As doações
Em um grande movimento de solidariedade, o programa Arca das Letras conquistou uma rede de parceiros que reúne recursos e esforços para disseminar a leitura no meio rural brasileiro. Essa importante parceria é formada por órgãos públicos federais, estaduais e municipais, movimentos sociais e sindicais, editores, escritores, artistas e população em geral. (Deseja realizar uma doação? Saiba como na categoria Doe livros, localizada na página inicial dessa comunidade)


O móvel
Os móveis-biblioteca, onde os livros ficam expostos, são fabricados por meio de parcerias entre prefeituras, órgãos públicos, associações comunitárias e/ou colaboradores eventuais. Com os móveis-biblioteca fabricados, o MDA envia os livros, o material básico para o funcionamento da biblioteca e também fornece o apoio técnico necessário à capacitação dos agentes de leitura. (Confira o projeto de fabricação do móvel-biblioteca na categoria Construindo a Arca, na página inicial da comunidade Arca das Letras).


CONTATOS:
Telefones: (61) 2020-0201
(61) 2020-0290
(61) 2020-0266 (FAX)
Endereço: Setor Bancário Norte - Quadra 2 - Lote 16 - Bloco D - Loja 10 - Edifício Sarkis - 2º subsolo - CEP: 70.040-020 - Brasília - DF

E-mail: arcadasletras@mda.gov.br

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Texto da Lei dos Direitos Autorais

Caros,

está em consulta pública o novo texto da Lei dos Direitos Autorais.

Como exibidores não comerciais (cineclubistas) devemos enxergar este momento como mais que oportuno para nos manifestarmos em defesa dos nossos direitos como agentes na democratização do acesso ao produto audiovisual, assim como à cultura de uma forma geral.

Todo o texto deve ser observado, mas, em particular, o artigo 46 merece receber de nós uma atenção especial. Diz o seguinte:

Art. 46. Não constitui ofensa aos direitos autorais a utilização de obras protegidas, dispensando-se, inclusive, a prévia e expressa autorização do titular e a necessidade de remuneração por parte de quem as utiliza, nos seguintes casos:

Chama atenção, ainda, dois parágrafos do mesmo artigo:

VI – a representação teatral, a recitação ou declamação, a exibição audiovisual e a execução musical, desde que não tenham intuito de lucro e que o público possa assistir de forma gratuita, realizadas no recesso familiar ou, nos estabelecimentos de ensino, quando destinadas exclusivamente aos corpos discente e docente, pais de alunos e outras pessoas pertencentes à comunidade escolar

XV – a representação teatral, a recitação ou declamação, a exibição audiovisual e a execução musical, desde que não tenham intuito de lucro, que o público possa assistir de forma gratuita e que ocorram na medida justificada para o fim a se atingir e nas seguintes hipóteses:

a) para fins exclusivamente didáticos;

b) com finalidade de difusão cultural e multiplicação de público, formação de opinião ou debate, por associações cineclubistas, assim reconhecidas;

c) estritamente no interior dos templos religiosos e exclusivamente no decorrer de atividades litúrgicas; ou

d) para fins de reabilitação ou terapia, em unidades de internação médica que prestem este serviço de forma gratuita, ou em unidades prisionais, inclusive de caráter socioeducativas;

O acima exposto mostra o quanto as reinvidicações do movimento cineclubista estão contempladas pelo texto e sua aprovação depende em muito de nossas manifestações de apoio.

O trem está passando e não temos como perdê-lo.

A luta é nossa e a vitória só depende de NÓS.

http://www.cultura.gov.br/consultadireitoautoral

domingo, 6 de junho de 2010

Cineclubes do Rio contam com atrações que vão além dos filmes

Por: Annaclara Velasco 06/06/2010
Projeções cinematográficas fora do circuito comercial se juntam a rodas de choro, degustação de cachaça, debates e até festas para atrair todo tipo de público. Confira aqui
Hoje, no Brasil, existem cerca de 600 cineclubes, dos quais 80 funcionam no Rio de Janeiro, de acordo com o Conselho Nacional de Cineclubes Brasileiros (CNC) - entidade sem fins lucrativos que representa 400 cineclubes filiados no Brasil. Cada cineclube tem sua especificidade, mas o objetivo é comum: levar ao público produções cinematográficas de qualidade, que não tenham características comerciais e que não encontram espaço para exibição nas grandes salas, a preços acessíveis.
“A principal característica do cineclube é que sua existência permeia praticamente todo o tecido social. Tal afirmativa fica clara quando se constata a existência de cineclubes ligados a associações de moradores de bairros periféricos e até de universidades. Qualquer grupo de pessoas pode abrir um cineclube. Os direitos de exibição não-comercial dos filmes são distribuídos através de algumas instituições ou pelos próprios produtores”, explica o secretário-geral do CNC, João Baptista Pimentel.
Segundo Pimentel, os cineclubes não têm um “dono”, pois a responsabilidade por seu funcionamento deve ser coletiva e assumida pela diretoria da instituição e seus sócios. A grande maioria dos cineclubes não cobra entrada, mas isto não é uma condição para o funcionamento. Caso ache necessário, pode ser cobrada uma pequena taxa de manutenção.
É o caso de um dos cineclubes mais famosos e “bombados” do Rio de Janeiro, o Cachaça Cineclube, formado por ex-estudantes de cinema da Universidade Federal Fluminense, que cobra R$ 12 por sessão e acontece uma vez por mês.
Segundo a cineasta e uma das idealizadoras do Cachaça Cineclube, Débora Butruce, os cineclubes tiveram seu auge nos anos 60 e 70, mas saíram um pouco de cena por causa da crescente censura. O ressurgimento aconteceu por volta da primeira década do ano 2000, com a participação dos estudantes de Cinema, que buscavam um lugar para apresentar suas produções.
Foi nesta época, no ano de 2002, que Débora se juntou com seus colegas de curso Karen Barros e João Mors para realizar o projeto Cachaça Cineclube. Eles queriam encontrar um lugar privilegiado para exibir o curta “Bichos Urbanos”, feito por Karen e João. Conseguiram negociar um espaço de exibição: o Cinema Odeon, na Cinelândia, Centro do Rio. Fizeram uma proposta de ocupação que foi bem recebida pela organização do cinema e usam o espaço até hoje. O formato de cineclube mais degustação de cachaça, além de uma festa, foi uma forma de fugir do tradicional.
“A maioria dos cineclubes apresenta o filme e organiza um debate depois. Mas achamos que quando uma discussão é imposta, ela não flui. Dessa forma, queremos oferecer um ambiente descontraído para estimular a discussão natural sobre o filme”, explica Débora.
Ao som de um DJ e ao sabor da degustação da cachaça Claudionor, o papo flui com maior descontração.
“A festa acaba às 2 horas da madrugada impreterivelmente. Não queremos que vire um programa da noite, uma festa apenas. Muitas pessoas têm interesses superficiais, mas o nosso intuito principal é a exibição dos filmes. Tanto que a bilheteria só funciona para a compra do ingresso do filme. Depois que a sessão começa, a bilheteria fecha”, esclarece Débora.
Em Niterói, o grande problema é a escassez de salas

Em Niterói, já há alguns anos, cinema é cultura em extinção. Só para lembrar de fatos tristes recentes, houve o fechamento do Cine Icaraí, Cine Center, do Estação, das cinco salas do ItaipuMulticenter, de parte das salas do Cinemark Plaza Shopping, que depois de um incêndio no final de 2009, até hoje mantém parte delas fechada. Até os cineclubes sofreram com o abre e fecha das salas de cinema. Dois deles, o Cineclube Sala Escura e o Nictheroy Cineclube, estão com suas atividades suspensas por conta do fechamento do Cine Art UFF, que está passando por um período de reforma. Apesar deste desfalque, o cineclube é uma alternativa cultural na cidade, que mantém seu público cativo.
O CineOlho usa um espaço nobre – o Museu de Arte Contemporânea de Niterói – há três anos para fazer sessões mensais. A cada mês é estabelecido um tema. O jornalista Aurélio Brandt e o produtor Leandro Batista selecionam filmes – na maioria das vezes curtas-metragens, mas esta não é uma regra – que tenham a ver com a temática.
A proposta de utilização do espaço – o auditório, que normalmente é usado para a realização de palestras – foi aceita pela direção do museu, que cedeu o espaço em uma parceria cultural.
“O cineclube é muito importante por dar espaço aos filmes que não teriam nenhum outro lugar para serem exibidos. Exploramos temas diferentes e esse retorno, esse diálogo, só acontece dentro deste ambiente”, afirma Marco Aurélio.
A Associação dos Professores Inativos da UFF também promove sessões mensais e gratuitas do Cineclube ASPI. Apesar de ser aberto, o público não varia muito, sendo composto basicamente por ex-professores e funcionários da universidade. Recentemente, a sala de exibição passou por uma reforma, mas as sessões não foram suspensas: aconteceram em uma sala improvisada, para não deixar de atender ao público.
A organizadora, Neusa Pinto, escolhe e exibe os filmes e afirma ter muito carinho pelo projeto, que tem três anos.
“Nosso público é pequeno, mas é um público cativo, que valoriza este evento. Procuro escolher filmes que signifiquem alguma coisa para os nossos espectadores, mas estou sempre aberta a palpites. É um espaço bem democrático”, diz.
Os comentários ficam por conta da interação dos espectadores depois do filme, quando é servido um cafezinho. Mas, esporadicamente, um professor da UFF é convidado para discutir o filme.
Legalização pode garantir patrocínios através da participação em editais e convênios

Para institucionalizar um cineclube é preciso fundar uma entidade cultural sem fins lucrativos, eleger sua diretoria, registrá-la no Cartório de Títulos e Documentos, inscrever-se na Receita Federal e na Agência Nacional do Cinema (Ancine). Mas o funcionamento de um cineclube pode acontecer por uma simples decisão coletiva. A legalização apenas permite a participação em editais, convênios e recebimentos de doações.
Algumas iniciativas estão surgindo com o objetivo de incentivar o movimento cineclubista no Brasil. Uma delas é o Cine Mais Cultura, do Ministério da Cultura. Seu objetivo é ampliar a rede de exibição brasileira, por meio de iniciativas não comerciais, entregando equipamento completo de projeção, conteúdo audiovisual em DVD de filmes nacionais (cedido pela Programadora Brasil) e levando oficinas de capacitação cineclubista (coordenadas pelo CNC).
Segundo Frederico Cardoso, coordenador executivo do projeto, o objetivo é capacitar os gestores dos cinemas, que podem ou não se tornar cineclubistas.
“Estamos juntos com este movimento por meio da parceria com o CNC. É interessante levar a prática do cineclube para estes locais, já que é o único modelo não comercial de exibição constante capaz de organizar e integrar mais iniciativas não comerciais ao circuito. Os cineclubes criam relações interpessoais. Desde o realizador, passando pela equipe do cineclube e chegando até o público, envolvendo a todos. Nunca se estabelecem relações frias e isso une a sociedade”, explica.
Um giro pelos cineclubes

Beco do Rato – Acontece todas as quintas-feiras. A sessão começa às 23h30, mas antes tem uma roda de choro com o grupo Recita de Choro, às 20h. O Beco do Rato fica na Rua Morais e Vale, Lapa. A entrada é gratuita.
Cineclube Aspi – Sessões mensais na Associação de Professores Inativos da UFF, que fica na Rua Passo da Pátria 19, em São Domingos. A entrada é franca.
Cachaça Cineclube – Além de privilegiar curtas-metragens brasileiros, após as sessões promove-se degustação de cachaça e festa com DJs. Acontece, normalmente, na segunda quarta-feira do mês, no cinema Odeon, na Cinelândia. A entrada custa R$ 12.
Cineclube LGBT – Acontece toda última sexta-feira do mês, no cinema Odeon, na Cinelândia. Os filmes são destinados ao público gay e após a exibição acontece uma festa. A entrada custa R$ 12.
Cine Olho – As sessões acontecem mensalmente no MAC, na Boa Viagem, normalmente no último sábado. A entrada é franca.
Cineclube da Escola de Cinema Darcy Ribeiro – Todos os sábados, às 18h. A lista de filmes exibidos é escolhida pelo professor Walter Lima Júnior, e, ao final da sessão, o professor promove um debate. Rua da Alfândega, 5, no Centro do Rio, e a entrada é gratuita.
Cinemaison – As exibições dos clássicos franceses acontecem sempre às segundas-feiras, duas vezes ao mês. A entrada é gratuita, mas para entrar é preciso solicitar o seu cartão de sócio através do formulário de cadastro no site www.cinefrance.com.br. Acontece na Embaixada da França, Avenida Presidente Antonio Carlos, 58, 6° andar, Centro do Rio.
Fonte: http://jornal.ofluminense.com.br/editorias/o-flu-revista/cineclube-e-uma-%E2%80%98cachaca%E2%80%99
O Fluminense

sábado, 5 de junho de 2010

O cineclubismo da Baixada em destaque

Abaixo matéria sobre o cineclubismo na Baixada que saiu na edição do dia 22 de Maio no caderno Baixada do Jornal EXTRA e O Globo.
Avante Cineclubistas!!!

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Últimas semanas para se inscrever no edital Cine Mais Cultura RJ

Últimas semanas para se inscrever no edital Cine Mais Cultura

As incrições para o Edital Cine Mais Cultura estão abertas até o dia 14/06. O Edital fomentará a criação de 51 novos cines e os selecionados vão receber equipamentos de exibição e programação fornecida pela Programadora Brasil. Todos os contemplados passarão por oficinas de capacitação para operar esses cines. O Cine Mais Cultura é destinado às pessoas jurídicas e instituições não governamentais sem fins lucrativos, tais como: bibliotecas comunitárias, pontos de cultura, associações de moradores.

As inscrições são gratuitas, a minuta do edital, bem como os seus anexos, estão disponíveis no site da SEC - www.sec.rj.gov.br - bastando clicar no botão Editais. As inscrições também podem ser feitas pelo portal: www.cultura.rj.gov.br - , clicando-se no banner Cine Mais Cultura ao final da página. Ou, então, pelo portal www.cinemaiscultura.org.br, clicando em "Editais - Inscrições abertas", e pelo portal do Programa Mais Cultura do Minc - http://mais.cultura.gov.br -, clicando-se em "editais Mais Cultura - inscrições abertas"

O Edital é objeto de um convênio da Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro,através da Superintendência de Audiovisual, com o Ministério da Cultura. É de uma das ações que compõem o Programa Mais Cultura, do Governo Federal.

Angélica de Oliveira
Coordenadoria Desenvolvimento da Indústria
Superintendência de Audiovisual
Secretaria de Estado de Cultura
tel. (21) 2333-1401 / 1373