quinta-feira, 24 de novembro de 2011

No link abaicho tem uma matéria da Veja Rio sobre Cineclubes do Estado .


http://vejario.abril.com.br/especial/cineclubes-do-rio-646734.shtml

sábado, 29 de outubro de 2011

Sobre a mesa Cineclubismo e Educação realizada no Visões Periféricas em 22/10/2011

Monique Franco
( Laboratório Audiovisual Cinema Paraíso – UERJ/FFP)

Tarde de segunda-feira ensolarada neste Rio de Janeiro que não para de se re-inventar,
de resistir. Havia sido emocionante, há pouco, ver o belo poema de Manuel de Barros
encenado pelos nossos jovens no OcupaRio e postado na rede! Poderoso para mim é
quem descobre as insignificâncias! – nos diz o poeta e a juventude. Foi quando o
André Sandino me mandou um simples e-mail: Monique , vc pode fazer um relato da
mesa de sábado para postarmos no blog , listas, redes sociais em geral ? Aiiiiiiiiiiii
respondi! Em seguida sorri. Deixei a burocracia universitária para trás e iniciei esse
breve relato – feliz, pelo relato e pelo potente movimento que passa a ‘Cultura’ no
Brasil, de modo geral, com todas as suas ambigüidades e, ainda, prementes
necessidades; feliz pela inquietude que jorra, no momento, do coletivo cineclubista do
nosso Rio de Janeiro! Assim se apresenta e se afirma a Associação de Cineclubes do
Rio de Janeiro – ASCINE-RJ. Inquieta, produtiva, hiperativa. Na serra e no mar! Há
reuniões e ações em todo o lugar! Ofereci ritalin para uma galera outro dia pela rede. O
movimento, cada vez mais intenso, parece apontar para uma convergência de ações,
institucionais e não-institucionais, parcerias, grupos, pessoas, experiências, origens
distintas, respeitosas e produtivas diferenças, gerando um saber-poder mais
compartilhado, menos hierárquico, mais horizontal. E isso produz mudança, sopra as
velhas estruturas e traz o novo, promove mudança, inventa a mudança, sobretudo
quando temos em comum a certeza de querermos uma sociedade menos desigual e a
certeza de que cultura, neste contexto, tem papel fundamental. Atua a cultura, como o.
Próprio verbo indica como o pulmão de uma sociedade. Respiramos assim, atuantes e
não meros consumidores de outrem. O cinema, que in-venta o real da ficção de nossas
vidas, essa paixão embriagante posto que desconcertante, descentralizante, viciante,
provocante, tem uma centralidade neste cenário-território, deixa rastros, formativos,
cri(a)tivos. Uma pessoa querida me explicou: in-ventar é fazer vento. Que vente a
ventania! Que sopre educação. A mesa de sábado foi assim. Ventania. Relatos de
trajetórias, profícuas e comprometidas – apaixonadas. A mesa – Cineclubismo e
Educação no Festival Visões Periféricas, que comemora, neste ano de 2011, 5 anos de
existência. Nós, que trabalhamos e militamos no campo da cultura, sabemos o quanto é
difícil e valoroso manter uma produção deste porte e natureza. O festival tem mantido,
ao longo desses anos, uma produtiva pareceria com a ASCINE- RJ, celebrada, este ano,
com esta mesa. A notícia alvissareira é que não houve mesa! Dispensamos o mobiliário.
Ficamos mais juntos. Auditório intimista, pequeno e cheio no Centro Cultural da Justiça
Federal, Centro do Rio, no último sábado, dia 22 de outubro. Presenças importantes -
todos nós e Marcio Blanco e Karina Muller, idealizadores e coordenadores do festival.
Na ‘não-mesa’: Luiz Claudio Motta Lima do Cineclube Subúrbio em Transe, Heraldo
HB, do Cineclube Mate com Angu, Clementino JR do Cineclube Atlântico Negro e
Adelaíde Léo, da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro e nós, do
Cineclube Cinema Paraíso. Uma característica comum a todos nós e sintomática do
momento que vivemos – além de exibidores e debatedores de filmografias, somos,
também, executores, inclusive no âmbito do poder público, como no caso da Secretaria
Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Adelaíde Léo implantou e atualmente é uma
das coordenadoras do Projeto Cineclube nas Escolas que pretende viabilizar e alimentar
com acervo um Cineclube em cada escola da extensa rede carioca! Fantástica
iniciativa, corajosa! Idiossincrasias no interior desta mesma rede, produtivas, inclusive,

em muitos momentos, fazem com que o projeto adquira um traçado não homogêneo que
é muito bem-vindo. Tive a oportunidade de estar com parte das professoras engajadas
no projeto, num curso de capacitação na última terça-feira, algumas com atividades já
em curso, outras não, e é muito interessante ver como cada uma, cada escola, tem
utilizado o material distribuído pela SME/RJ de forma a potenciá-lo e adequá-lo à sua
realidade. Interessante, ainda, notar, que das experiências em curso relatadas, muitas
unem o cineblubismo com a idealização de pequenas oficinas audiovisuais na realização
de curtas-metragens, produzidos pelos estudantes. Por isso o termo engajamento. A
educação comprometida com a mudança e o cinema, tema do nosso debate, prescindem
desse movimento constante, desta disposição de provocar o pensar. De fazer o vento
voar. E é essa mesma disposição que ouvimos dos relatos do Subúrbio em Transe,
Atlântico Negro e Mate com Angu. A atividade do cineclubismo aparece, também,
comprometida com origens e registros identificatórios, como no caso do Atlântico
Negro que privilegia a historicidade negra; a criação de Núcleos de Artes, como o
Núcleo de Arte Grécia que deflagrou a criação do Subúrbio em Transe, e o Mate com
Angu, essa mistura deliciosa de ações que articulam o cinema e a cultura na baixada
fluminense mas que se estende para além das fronteiras imaginárias dos mapas oficiais.
Assim também é o Laboratório Audiovisual Cinema Paraíso, um espaço de
convergência de mídias, coletivo, potente que alia a atividade cineclubista, a de
execução cinematográfica e a experiência de rádio livre. Nas nossas falas outro
consenso: a centralidade da tecnologia nas nossas vidas e no processo educativo tem
provocado novas formas de aprender, de comunicar, de fazer amigos; tem produzido
novos regimes de atenção, de colaboração e de resistência. Não se trata de ingenuidade.
Sabemos, todos, o que significa a rede e as corporações que a sustentam, mas sabemos
também que podemos ser artífices do nosso tempo e disso, o movimento cineclubista
do Rio de Janeiro parece não quer abrir mão. Pautar políticas públicas é tarefa. Que
vente a ventania! Assim nos ensina outro poeta...

"No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas
que o vento não conseguiu levar:
um estribilho antigo
um carinho no momento preciso
o folhear de um livro de poemas
o cheiro que tinha um dia o próprio vento..."

(Mário Quintana)

As insignificâncias...
Um abraço a todos e todas
Bom estarmos juntos!
Que venham novos relatos.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Visões Periféricas

Caros , hoje tem inicio a 5ª edição do Festival Visões Periféricas . Cinco anos de estrada ascendente de um festival que se propões a discutir as periferias .
Este anos comemoramos mais uma parceria entre Ascine-RJ e Visões Periféricas com uma mesa para discutir a relação ente cinelubismo e educação ,o já tradicional circuito de exibição cineclubista e um Júri cineclubista para o programa de filmes Fluminense .

A todos um bom festival .

http://www.visoesperifericas.org.br/2011/apoios_e_parcerias.html

Mesa-redonda ASCINE-RJ
Cineclubismo e Educação
22.10 (sábado) – 16h
Sala Multimídia – Centro Cultural Justiça Federal Av. Rio Branco, 241 (metrô Cinelândia)

Monique Franco (Cineclube Cinema Paraíso)
Mediadora – Doutora em Comunicação e Cultura ECO/UFRJ. Coordenadora do Núcleo Interdisciplinar Resistência & Arte (NIRA/ UERJ/CNPq) e do Laboratório Audiovisual Cinema Paraíso.

Luiz Claudio Motta Lima (Cineclube Subúrbio em Transe)
Geógrafo e Professor de Geografia pela UERJ. Professor da Oficina de Vídeo do Núcleo de Arte Grécia. Realizador independente de curtas, médias e um longa-metragem.

Heraldo HB (Cineclube Mate com Angu)

Clementino Junior (Cineclube Atlântico Negro)
Cineasta, animador, cineclubista e bacharel em designer gráfico pela UFRJ. Atualmente leciona Multimeios no curso técnico em comunicação do Instituto Tecnológico O.R.T. e produz o Cineclube Atlântico Negro.

Adelaide Léo (Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro)
Educadora e psicóloga. Implantou e atualmente é uma das coordenadoras do Projeto Cineclube nas Escolas, da SME/RJ. Coordena, também, um projeto de Filosofia com crianças, em uma escola da rede municipal de Duque de Caxias, numa parceria com a UER.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

COMISSÃO DE CULTURA DEFENDE POLÍTICA DE INCENTIVO AOS CINECLUBES

COMISSÃO DE CULTURA DEFENDE POLÍTICA DE INCENTIVO AOS CINECLUBES
Link: http://www.alerj.rj.gov.br/common/noticia_corpo.asp?num=40567

A saída para o gargalo cinematográfico existente no Estado do Rio é o reconhecimento dos cineclubes e a construção de novas salas de cinema. O tema foi debatido, nesta quarta-feira (05/10), pelo presidente da Comissão de Cultura da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), deputado Robson Leite (PT), durante audiência pública no Palácio Tiradentes. “A expansão da sétima arte não depende apenas da criação de novas salas para o circuito comercial. O Rio conta também com muitos cineclubes, sem fins lucrativos, que possuem um grande público. Cerca de 4 mil pessoas já frequentam estes espaços em todo o estado. Espaços esses que, se possuíssem incentivos, poderiam ser uma alternativa para um maior acesso da população ao cinema”, lembrou o parlamentar.
Ouça na Rádio Alerj
Leite garantiu que a comissão realizará uma nova audiência para discutir, especificamente, a situação destes cineclubes e de seus produtores. Para o presidente do colegiado, o efetivo desenvolvimento do audiovisual fluminense não está apenas no aumento das produções, mas também na diminuição dos preços de ingressos, na melhoria do sistema de transportes para um maior acesso às salas de exibição e em mais circulação de informação sobre filmes e cinemas. “Os incentivos devem estar equilibrados em todos os setores do processo, proporcionando a inclusão daqueles que ainda não tem acesso às salas de cinema”, completou.
Segundo a superintendente de audiovisual da Secretaria de Estado de Cultura, Julia Levy, a Secretaria realiza, há três anos, o Prêmio Adicional de Renda (PAR-RJ) e o Prêmio de Estímulo à Exibição do Cinema (Peec-RJ), que condecoram os cinemas que expõem mais obras brasileiras independentes em sua programação. Para o diretor do Cine Santa, cinema ganhador destes prêmios, Adil Tiscatti, os incentivos recebidos através dos prêmios “garantiram a sobrevivência” do único cinema do bairro de Santa Teresa.
“Com o dinheiro recebido, pude comprar melhores equipamentos para minha sala, o que resultou em uma maior atração de público. Hoje, o Cine Santa possui cerca de dez mil moradores em uma rede de cadastrados, que garante a sustentabilidade da sala, uma grande vitória graças aos fomentos do Estado”, afirmou Tiscatti.
O produtor executivo do Ponto Cine de Guadalupe, Adailton Medeiros, contou que o primeiro cinema deste bairro da zona Norte foi um dos pioneiros a receber verbas através de prêmios. “O Ponto Cine já exibiu 235 produções nacionais, sempre cobrando o preço de ingresso mais barato do Brasil: R$ 4, e mais de 100 mil pessoas já assistiram a um longa-metragem em uma de suas 73 poltronas. O reconhecimento público se reflete nos sucessivos Prêmios Adicionais de Renda que já ganhamos”, ressaltou.
Presente ao encontro, o diretor-presidente da Rio Filmes, Sérgio Sá Leitão, mostrou que
o parque exibidor de filmes no Brasil só inclui 400 de seus cerca de cinco mil municípios e é menor do que o de países da América Latina, como a Argentina e o México. A Rio Filmes, empresa da Prefeitura do Rio que é vinculada à Secretaria Municipal de Cultura, atua nas áreas de distribuição, estímulo à formação de público e fomento à produção audiovisual. Segundo Sá Leitão, a prefeitura pretende estimular também a expansão do mercado exibidor, que hoje se tornou uma das grandes barreiras no acesso ao cinema.
“O Brasil tem 2.500 salas de cinema centralizadas em 900 pontos, principalmente nas cidades do Rio e de São Paulo. Hoje, a expansão do parque exibidor de filmes está diretamente ligada à expansão dos shopping centers, já que os grandes complexos de salas estão concentradas neles. Nossa intenção é promover não só o desenvolvimento da indústria audiovisual, mas também a inclusão social”, acrescentou. Sá Leitão afirmou, ainda, que o Governo federal investe, por ano, cerca de R$ 200 milhões na área cinematográfica, sendo 80% destinados ao setor de produção.
(texto de Cynthia Obiler)

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Após nosso primeiro encontro de rearticulação dos cineclubes fluminenses realizado no dia 10 de setembro no Campos Avançado em Niterói realizaremos no dia 1º de Outubro segundo encontro itinerante em Nova Iguaçu , Espaço Cultural Silvio Monteiro (rua Getúlio Vargas, 51 – Centro,Nova Iguaçu – RJ,próximo à estação de Trem Nova Iguaçu). Atual Casa do Cineclube Buraco do Getulio .
Em Niterói foi de comum acordo entre todos os cineclubes presente que nesse momento precisamos trabalhar de forma coletiva de fato , fazendo com que nossas ações nos potencialize tornando a associação de cineclubes do Rio de Janeiro um coletivo de cineclubes que trabalhe de forma horizontal e pouco burocrática . Abaixo segue a ata da ultima reunião , é fundamental que os cineclubes filiados compareçam e os não filiados se sintam a vontade para chegar junto e contribuir com novas idéias pois estamos em um momento de mudanças e é fundamental que todos façam uso de sua voz nesse momento e que a partir dele essa se torne uma pratica comum a todos .
Abaixo ata da ultima reunião , espero encontrá-los em Nova Iguaçu na casa do Buraco do Getulio a partir das 11h da manhã , sábado dia 1º de Outubro de 2011 (Getúlio Vargas, 51 – Centro,Nova Iguaçu – RJ,próximo à estação de Trem Nova Iguaçu)


Organização dos GTs
Comunicação:
Coletar, sistematizar e divulgar dados e informações quanto às sessões dos cineclubes associados.
1. Lista de contatos telefônicos e e-mail de cada cineclube.
2. Boletim Ata da reunião
3. Criar e-mail de comunicação
4. Contatos (cine a cine)
5. Reformular blog
6. Informe Ascine (boletim ASCINE)
7. Campanhas de mobilização (cadastros, mostras, encontros locais ou estaduais)
8. Mapeamento dos cineclubes no googlemaps
9. Retomar agendamento para envio das sessões do mês seguinte e exigência da contabilidade de publico.
10. Enviar release para mídia.
(Cada GT deve enviar ata de suas reuniões para a comunicação como forma de viabilizar esse boletim de integração dos associados.) Monique Franco moniquemfranco@hotmail.com
Cinema Paraíso
Daniela Araujo danyela.araujo@gmail.com
Cinema Paraíso – Nós na Fita
Josinaldo Medeiros josinaldomedeiros@gmail.com
Mate com angu
Julia juliasrdias@hotmail.com ,juliasrdias@gmail.com
Cinerama
Dyego diegobamorim@hotmail.com
Cinerama
Andre Sandino Beco do Rato
Rodrigo Bouillet Cine Artes UERJ/Cine Gostoso
Articulação Política institucional:

Executivo
- Poderes Municipais, Estadual e Federal
- Órgãos, Vinculadas, Estatais, ANCINE, CTAv, Universidades Públicas, Fundações Governamentais, Museus, Equipamentos Públicos de Cultura, Autarquias, ...

Legislativo
- Políticas Públicas
- Recursos (de mandatos ou emendas)
SOCIAL (embora existam áreas de interseção, diferenciamos por termos noção que há especificidades em cada fatia)
Coletivos de Audiovisual
Terceiro Setor
Movimentos Sociais
Iniciativa Privada
Fred
Davy Alexandrisk Cine Olho
André Sandino Beco do Rato
Antônio Oscar
Bianca Fora do eixo

Projetos:
Suporte de editais para os cineclubes. Formulação e assessoria.
- calcular custo de mídia espontânea (GT comunicação)
- estabelecer remuneração com os festivais. Com o acervo.
- Valoração das ações de cineclubes e frentes.
- Receber contribuições dos filiados e doações (executivo)
- secretaria reuniões e assembleias gerais. executivo
- responder pelo expediente de correspondência (executivo)
- organizar registros dos cineclubes e sessões (executivo)
- elaborar relatórios periódicos. (executivo)
- receber e guardar valores, zelar pelo patrimônio
- elaborar relatório das contas e balanço
- estabelecer contatos para realização de projetos com outros
Criar projetos de capacitação para os cineclubes.
Lilian Cidade do Samba
Yuri Cine Gostoso
Leonardo Subúrbio
Rodrigo Bouillet
Acervo:
Reorganização do atual acervo de filmes e documentos da ASCINE-RJ, bem como pensar em estratégias de promoção do acesso ao mesmo. Planejar parcerias para alimentar o acervo da associação.
Organização e execução dos Circuitos Cineclubista. Atuando junto à festivais, mostras, produtoras e realizadores do setor audiovisual.
Organização e execução do Cinelcube ASCINE-RJ, cineclube que irá representar a associação sendo realizado na sede da mesma. Leandro Barbosa Cine Olho
Yuri Cine Gostoso
Samuel Cinerama
LeandroBarbosa Cinerama
Executivo:

Receber contribuições dos filiados e doações;
Secretariar as reuniões e assembléias;
Responder pelo expediente e correspondência da Ascine-RJ;
Organizar o registro de filiação dos cineclubes;
Escriturar os livros da Ascine-RJ, exercer sua guarda bem como dos demais documentos administrativos;
Elaborar semestralmente Relatório de Atividades realizadas pela Ascine-RJ;
Receber e guardar valores e zelar pelo patrimônio da Ascine-RJ, bem como todos os seus documentos contábeis;
Elaborar mensalmente o relatório das contas e balancete demonstrativo das receitas e despesas da Ascine-RJ, para apreciação do Conselho Fiscal e da Assembléia Geral;
Estabelecer contatos com entidades e pessoas, públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, para a realização de projetos conjuntos de natureza cultural.


Frente de Projetos:


Organizar e disponibilizar para os cineclubes, iniciativas equivalentes e cineclubes membros uma Assessoria de Projetos, visando auxiliá-los na elaboração, formatação e realização de produções, realizações e eventos de caráter cineclubista e audiovisual, assim como na captação de recursos e patrocínios para a consecução dos mesmos;

Pesquisa de demanda e características. (rede ,mídia, raiz)

Valoração das ações de cineclubes e frentes

Calculo de mídia espontânea – com comunicação.

Relação com festivais – com acervo
Reprodução dos DVDs de festivais – com acervo
Remuneração de festivais – com acervo


Bion
Leonardo oliveira
Sandino


Sobre a reunião, estiveram presentes:

1- Cineclube ASCINE-RJ: Yuri Chamusca
2- Cineclube Subúrbio em Transe: Leonardo Oliveira (também integrante do CC Beco do Rato)
3- Cineclube Cidade do Samba: Lilian Rabello
4- Cineclube CineOlho / Campus Avançado: Leandro Baptista, Davy Alexandrinsky
5- Clube de Cinema / Fora do Eixo: Bianca Freire
6- Cineclube Beco do Rato: André Sandino, Frederico Cardoso (sessão Berço do Rato), Leonardo Oliveira
7- Cine Artes UERJ: Rodrigo Bouillet
8- Cineclube Nós na Fita: Daniela Araujo (também integrante do Cineclube Cinema Paraíso)
9- Cinerama / UFRJ: Leandro Rodrigues, Samuel Lobo, Diego Blanco Amorim, Julia Santos Rodrigues Dias
10- Mate com Angu: Josinaldo Medeiros
11- Cineclube Professor AssuraMaya: Mabel Caldas
12- Cineclube Cinema Paraíso: Monique Franco, Daniela Araujo

E Rafael Biondi, Darcy Ribeiro e Luiza Bittencourt, Ponte Plural (sem cineclube, participaram da reunião)

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Ata reunião AscineRJ 10 de Setembro de 2011

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Caros , segue no link a Ata de nossa reunião realizada no Campos Avançado em Niteroi no dia 10 de Setembro de 2011.
Realizarems o segundo encontro de rearticulação no dia 24 em Nova Iguaçu , o local ainda não está definido .

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Reunião cineclubistas Fluminense

Não se esqueça , dia 10 no campos avançado . quem quiser pode levar seu computador pessoal que lá rola uma internet sem fio massa para adiantar os trabalhos .
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Caros cineclubistas , no próximo dia 10 de setembro realizaremos nossa reunião em Niterói , no Campos Avançado , casa do Cine Olho , cineclube com 10 anos de estrada .
Em pauta nesse dia , nossa articulação enquanto rede de cineclubes Fluminense , participação dos associados e definição coletiva do caminho que a Associação deve seguir a partir desse segundo semestre . A diretoria em exercício da qual faço parte teve seu mandato encerrado há alguns meses , embora continuemos com as articulações para parceria com festivais , realizadores e poder publico, focando a questão do cineclubismo e educação , circulação de conteúdo e manutenção da nossa atividade .
A proposta para esse momento é encontrarmos uma forma de trabalharmos coletivamente , sem a necessidade de diretorias e sim com grupos de trabalho e comprometimento dos participantes .
A reunião será dia 10 de setembro no Campos Avançado em Niterói a partir das 10 da manhã :
http://www.campusavancado.org.br/index.php
Rua Cel Tamarindo, 61 - Gragoatá - em frente ao clube Gragoatá


Abaixo seguem dois links com modelos de estatuto , o atual e uma alternativa mas acredito que podemos criar uma coisa novas . Os cineclubes que não são filiados a Associação estão convidados a participar dessa rodada de discussão . A associação serve para nos articularmos em rede , potencializar coletivamente nossas ações .

http://www.4shared.com/document/b7_gy5fl/Estatuto_ASCINE-RJ_Maio_2011.html

http://www.4shared.com/file/cTiJBEYB/revisodeestatuto.html

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Caros , em breve teremos um circuito com cineclubes Flumineses exibindo o Longa Cortina de Fumaças . Aguardem

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Reunião Ascine-RJ 1º de Junho de 2011(ata )

Estiveram presente na reunião os cineclubes :

Atlântico Negro – Clementino Junior
Ankito – Yuri Chamusca

Beco do Rato – André Sandino , Frederico Cardoso e Leonardo Oliveira

Cine Mofo : Flávio Machado
Lumioar – Pedro Polp

Subúrbio em Transe – Leonardo Oliveira


Foram discutidos os tópicos lançados via e-mail na lista até 4 horas antes da reunião . No decorrer da Reunião um tópico foi proposto por Clementino – cineclube Atlântico Negro : Ocupação das comunidades com UPP através de projeto construído entre Ascine-RJ e ABDeC .

Tópicos :

Contabilidade de publico :
Ficou constatada a falta de comprometimento da maioria dos cineclubes filiados a Ascine –RJ com a ação que busca coletar os dados dos cineclubes , e converte-los em documentos que posteriormente serão disponibilizados publicamente afim de demonstra o trabalho dos cineclubes e sua importância no atendimento ao publico . Essa ação gerará números que poderão ser usados por qualquer cineclube filiado na busca por potencializar suas ações através de possíveis apoiadores.

Circuito cineclubista Fluminense :

Visões periférica : foi discutido pelos presentes a parceria com o festival Visões Periféricas 2011 . todos estão de acordo com a proposta de criação de uma mesa de debate que tratara do tema cineclubismo e educação , assunto que será amplamente discutido no decorre deste e do próximo ano através de seminários propostos pelo CNC e realizados em parceria com associações e coletivos locais .
Também foi de entendimento entre os presentes que os cineclubes que não conferem com a contrapartida dos circuitos anteriores ao Visões Periféricas , MFL e Mostra Brasilidades , não penderam participar do circuito visões e quais quer outro que possa surgir .

Revisão do statuto e montagem de chapa para nova eleição de diretoria :

Foi de entendimento dos presentes que precisamos nos mobilizar mais para dar fim a discussão estatutária e a eleição da nova diretoria , mas também é de entendimento dos que estiveram na reunião que o mais interessante seria manter o statuto atual e adicionar ao regimento interno a forma de trabalho por frente de trabalho .


Artigo 45 :
XIX – a exibição pública sem finalidade comercial, realizada por associações cineclubistas, assim reconhecidas pelo Ministério da Cultura, feita a partir de cópia legalmente obtida, exceto por meio de locação ou empréstimo, desde que a associação não tenha finalidade lucrativa, por si própria ou por vínculo com empresas ou entidades, e que a exibição não concorra com a exploração comercial da obra;

Todos os presentes estão de acordo com a necessidade da Ascine-RJ encaminhar ao CNC uma carta pedindo que haja uma revisão do texto descrito acima pois da forma que está escrito pode ser um problema ao invés de uma solução. Tal carta será construída via nossa lista de discussão e para isso precisaremos da colaboração de todos .

Encontro CNC em Atibaia :

Nossos representantes , Davi e Lauro não puderam estar presentes na reunião e por isso aguardamos manifestações sobre o encontro na lista de discussão .



SEBRAE e a cadeia produtiva do áudio visual do Rio de Janeiro:

O Sebrae vem desde Abril realizando uma serie de encontros em sua sede que busvcam encontrar uma fome de melhor desenvolver o audiovisual no rio de janeiro . Leonardo Oliveira tem freqüentado as reuniões e nos falou sobre como tem sido e os apontamento s que tem feito na direção do cineclubismo .


Projeto Ascine-RJ + ABDeC:

Durante a reunião Clementino atual presidente a ABDeC e responsável pelo cineclube Atlântico Nego propôs uma parceria entre as duas instituições para construção de um projeto que abarque o campo da prudução e exibição audiovisual que deverá ser realizado em comunidades com UPP (unidade de policia pacificadora ) . Esse projeto já vem sendo discutido por email , é aberto a todos basta manifestar interesse via lista de discussão .


Associação de cineclube do Rio de Janeiro , Ascine-Rj
www.ascinerj.blogspot.com

terça-feira, 24 de maio de 2011

Resultado circuito cineclubista Fluminense Mostra do Filme Livre 2011

Resultado circuito cineclubista Fluminense Mostra do Filme Livre 2011

Durante período que compreende os meses de Março e Abril de 2011, foi realizado o circuito Cineclubista Fluminense em parceria com a Mostra do Filme Livre .

O circuito cineclubista Fluminense é uma ação realizada pela Associação de cineclubes do Rio de Janeiro em parceria com festivais , mostras , produtoras e realizadores independente que consiste em disponibilizar conteúdo diferenciado aos cinecclubes filiados a associação , a agregar outros circuitos como o de festivais e mostras ao circuito cineclubista afim de fortalecer as ações de ambas as partes . O processo de participação é democrático portanto a adesão dos cineclubes ao circuito sugerido se da de forma espontânea . Abaixo segue a relação de cinecclubes participantes do circuito em parceria com a MFL 2011, a contabilidade de publico e um breve relato sobre cada sessão .

Quantidade de exibições : 11
Total de expectadores : 267
OBS: nem todos os cineclubes puderam encaminhar registro fotografico de suas exibições .

Abaixo relação dos cineclubes que participaram deste circuito .


CINECLUBE CINEMA PARAÍSO

Filmes:
O Assassino do Bem
O mundo é belo
Amigos Bizarros de Ricardinho
Izamara
Cante um funk para um filme
A dama do peixoto
O menino que colhia cascas
Projeto silêncio
Não existem profetas
Balanços e Milkshakes.

Local: Rua Doutor Francisco Portela, 1470, Patronato- SG. Rio de Janeiro - Uerj/FFP

Datas: 07/04 e 14/04
Horário: 19h
Público: 30 (por exibição)



Relatório da sessão:
Após a sessão dos curtas ocorreu um debate. As sensações que os curtas passavam foi a questão mais levantada, devido a diversificação das temáticas abordadas e a maneira como foram filmadas, como por exemplo o curta O mundo é belo, que diferencia a forma de filmagem do curta Amigos Bizarros de Ricardinho.


CINECLUBE DIGITAL


Filmes:
O Assassino do Bem, Balanços e Milkshakes
Só Mais um Filme de Amor
Handebol
Áurea
Amigos Bizzarros do Ricardinho
Murmúrio da Vida
Nego e Diga para minha família que eu estou preso e vou voltar em um ano.

Local: SESC Nova Iguaçu - Rua Dom Adriano Hipólito, 10 – Moquetá – Nova Iguaçu – RJ – Teatro

Datas: 13/04

Horário: 19h

Público: 15

Relatório da sessão:



Apesar do pouco público, a sessão foi muito boa. O público que compareceu permaneceu até o final, quando recebemos Zeca Ferreira (Diretor de “Áurea”), para um Debate sobre o Filme. Além disso a sessão contou com Intervenção Artística de Josué Soares – Mímico.





CINECLUBE CINEOLHO
Filmes:

Izamara
Murmúrio da Vida
A Dama do Peixoto
O Sarcófago e Cante Um Funk Para Um Filme.

Local:
MAC- NIterói Museu de Arte Contemporânea de Niterói Mirante da Boa Viagem, s/nº. Niterói, RJ

Datas: 26/03

Horário: 16h30

Público: 16

Relatório da sessão:

No debate que fizemos após a sessão, ressaltamos que conseguimos identificar uma idéia central que permeia todos os filmes, que é a de lançar um foco sobre personagens urbanos sui-generis (apenas o "Momento da Vida" trata de um personagem de área não-urbana). Na verdade, dois deles (A dama do Peixoto e Sarcófago) mais que isso, tratam de pessoas que vivem uma espécie de universo paralelo. A discussão sobre personagens levantou uma instigante conversa sobre figuras locais, de NIterói.


CINECLUBE BECO DO RATO

Filmes:

A Dama do Peixoto
Vuvuzelas de Madureira
Handebol
O Último Dia

Local: Sala de Cinema Eduardo Coutinho no Retiro dos Artistas – Rua Retiro dos Artistas nº 571 Pechincha - Jacarepaguá.

Datas: 30/03

Horário: 19h

Público: 25

Relatório da sessão:



A sessão do beco na mostra do filme livre foi realizada na sala de cinema Eduardo Coutinho que fica no Retiro dos Artistas em Jacarepaguá.
Tivemos 25 espectadores em uma sala para 50 pessoas.
Houve uma breve conversa com o realizador do Vulvuzelas de Madureira que esteve presente na sessão com amigos e parentes.



CINECLUBE CINE BELÉM

Filmes:
Murmúrio da Vida
A Dama do Peixoto
Izamara
O Sarcófago

Local: Espaço Cultural Código - Rua Davi, 397. Nova Belém – Japeri/RJ
Datas: 18/03 e 25/03

Horário: 19h

Público: 19(por sessão )

Relatório da sessão:
A exibição dos filmes ocorreu ás 19h no Espaço Código nos dia 18 de Março e 25 de Março. A MFL fez a abertura das atividades do Cine Belém, pois como a instituição estava em processo de organização para início das atividades, nos meses anteriores não tínhamos feito nenhuma exibição, como faríamos participação na MFL decidimos retardar o nosso planejamento de início para fazer a abertura das atividades com a mostra.
O público recebeu bem as exibições onde o debate foi bem produtivo, tivemos possibilidade de integrar pessoas de outro município, gerando assim um debate mais completo. O sarcófago e Murmúrio da vida foram os filmes mais comentados e debatidos pelo público, os filmes deixaram as pessoas com uma visão mais ampla de possibilidades de criação e de um olhar crítico e mais sensível.





CINECLUBE ATLÂNTICO NEGRO

Filmes:
Murmúrio da Vida
a Dama do Peixoto
Izamara
O Sarcófago

Local: Espaço Cultural Código - Rua Davi, 397. Nova Belém – Japeri/RJ

Datas: 15/04

Horário: 19h

Público: 7





Relatório da sessão:









A sessão teve um público pequeno, 7 pessoas além da equipe, e o debate foi feito a partir do filme Áurea, uma vez que o realizador Zeca Ferreira e a sua personagem, a cantora Áurea Martins estavam presentes, o que deu um toque especial. Tivemos um debate com aproximadamente uma hora, onde se falou sobre o processo de criação e produção do filme, com a transformação da cantora em atriz, função na qual recebeu 2 prêmios mesmo que em um papel inspirado em seu cotidiano, e curiosidades sobre a vida de quem canta na noite.










CINECLUBE CINE ARTES Uerj

Filmes:
Cante um funk para um filme
El Chivo a Baco
Eu, turista
Ruído Negro
Hoje tem alegria
Só mais um filme de amor
A Banda.

Local: Auditório do Institudo de Artes da UERJ: Rua São Francisco Xavier, 524, 11º Andar – Maracanã

Datas: 08/04

Horário: 16h30

Público: 23

Relatório da sessão:


Foi uma sessão dupla, no auditório e outra na sala do Cartes- Centro Acadêmico de Artes, a pedido de alunos que queriam repeteco e outros que não tiveram oportunidade de assistir no auditório.
O debate da semana era "diversidade sexual" e os filmes escolhidos para a sessão MFL 2011 no cineclube Cine Artes Uerj foram propícios para o momento. Foi muito divertido e o debate, quente. Esta sessão sugeriu fazermos outras exibição de "filmes queer", como Querelle, ShortBus, Pink Narcissus, Pink Flamingos, entre outros. É sempre um grande prazer fazer parte do circuito cineclubista da MFL. Namastê.

CINECLUBE ANKITO

Filmes:
Estrada para ithaka
Corpo delito
O Assassino do Bem
Último Retrato
Cante Um Funk Para um Filme
Home Vídeo
Aventuras de Paulo Bruscky
O Mundo é Belo.

Local: IFRJ Campus Nilópolis: Rua Lúcio Taváres, 1045, Centro, Nilópolis, sala 231 – A.

Datas: 18/03 e 25/03

Horário: 12h30

Público: 7(por sessão )

Relatório da sessão:
O primeiro dia de sessões correu muito bem e o público gostou muito do filme As aventuras de Paulo Brusky por sua criatividade.



Cineclube Buraco do Getúlio

Espaço Cultural Sylvio Monteiro - Rua Getúlio Vargas, 51 - Centro - Nova Iguaçu - RJ
DATA: 02/04/2011
HORÁRIO: 19:00
PÚBLICO: 76 espectadores

RELATO: Nessa sessão não houve intervenções entre os curtas, os filmes foram exibidos sem interrupção entre um e outro. Nenhum dos espectadores saiu ao longo da projeção, mesmo tendo mães acompanhadas de filhos entre o público. Ao final muitos elogiaram a sessão.
































Circuito cineclubista fluminense
MFL 2011
www.ascinerj.blogspot.com

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Circuito Cineclubista Fluminense




A Mostra Brasilidade, iniciativa que no ano de 2010 trouxe ao Rio de Janeiro filmes de curta, média e longa duração de diversos estados do Brasil, além de produções realizadas em Países da Comunidade de Língua Portuguesa, pôde levar parte de sua programação ao circuito de cineclubes do Estado do Rio de Janeiro.

Circuito que abrange um público normalmente distante dos grandes centros culturais e salas de cinema. O circuito Cineclubista Fluminense na Mostra Brasilidade será realizado durante os meses de Maio e Junho em cineclubes espalhados por toda a cidade. Abaixo segue a relação de exibições e cineclubes participantes dessa ação .

Cineclube Atlântico Negro

Cineclube voltado para filmes que dialoguem com a diáspora africana, com sessões mensais, realizadas no Tempo Glauber, no Rio de Janeiro, e eventualmente de maneira itinerante. Suas sessões são seguidas de debate voltados para a aplicação da lei 10.639/2003. Criado e com curadoria de Clementino Junior.

Data : 13/5/2011
Local: Tempo Glauber – Rua Sorocaba 190

Contato : www.atlanticonegro.blogspot.com
Horário : 19:30 hs

Uma produtora portuguesa chamada TERRATREME há um ano capacita jovens cineastas moçambicanos na cidade e província de Maputo na produção de cinema documental.

Filmes :

Intervalo (Portugal – 2009 –15’)

Direção: Nelson Mabuie

Sinopse: Mariamo completou 10 anos em setembro de 2009. Como pai, procurei encontrar uma forma de falar com ela sobre ‘o que é a adolescência?’. Através do cinema iniciamos um diálogo. Documentário.

Johana – A Terra que Roubou os Nossos Maridos (Portugal – 2009 –15’)

Direção: Natércia Chicane

Sinopse: A vida de Alice é o exemplo da história de muitas mulheres moçambicanas que viram os seus maridos partirem para Joanesburgo em busca de melhores condições de vida. “Johana” é a solução para muitos homens – terra de onde trazem roupas, sapatos, comida, tecidos e muito dinheiro. Contudo os objetivos traçados nem sempre são cumpridos. Documentário.

Olhem (Portugal – 2009 –15’)

Direção: Eliane Besson

Sinopse: Lucas e Isaura são cegos e trabalham e vivem em Maputo tendo as mesmas aspirações do resto da população. Exercem cargos de responsabilidade e desempenham atividades esportivas e de lazer. Embora estejam perfeitamente integrados na sociedade enfrentam diariamente barreiras e atitudes negativas. Documentário.

O Salão Azul (Portugal – 2009 –19’)

Direção: Luciana Hees

Sinopse: A rotina de um salão de cabeleireiro ao som da rádio na periferia de Maputo. Personagens diversos se cruzam no cotidiano do salão. Documentário.

Os 5 elementos (Portugal – 2009 –20’)

Direção: Madjer

Sinopse: O filme procura absorver o pensamento social de 5 elementos da cultura Hip-Hop (MC, DJ, B.BOY, GRAFITTY e CONSCIENCIALIZAÇÃO) e contribuir para a compreensão social e política do cidadão da periferia. Documentário.

Cineclube Aymore Digital

Localizado no bairro da Palhada o Aymore digital é uma extensão do ponto de cultura Cisane .

Contato : cisane@hotmail.com

Local : Estrada afagada 3014 , Aymore , Nova Iguaçu .

Horário : Todas as Exibições serão realizadas as 19h

10/05/2011

Horário: 19h
Intervalo (Portugal – 2009 – 15’)
Direção: Nelson Mabuie
Sinopse: Mariamo completou 10 anos em setembro de 2009. Como pai, procurei encontrar uma forma de falar com ela sobre ‘o que é a adolescência?’. Através do cinema iniciamos um diálogo. Documentário.

17/05/2011

Horário :19h

Johana – A Terra que Roubou os Nossos Maridos (Portugal – 2009 – 15’)
Direção: Natércia Chicane
Sinopse: A vida de Alice é o exemplo da história de muitas mulheres moçambicanas que viram os seus maridos partirem para Joanesburgo em busca de melhores condições de vida. “Johana” é a solução para muitos homens – terra de onde trazem roupas, sapatos, comida, tecidos e muito dinheiro. Contudo os objetivos traçados nem sempre são cumpridos. Documentário.

24/05/2011

Horário : 19h

Olhem (Portugal – 2009 – 15’)
Direção: Eliane Besson
Sinopse: Lucas e Isaura são cegos e trabalham e vivem em Maputo tendo as mesmas aspirações do resto da população. Exercem cargos de responsabilidade e desempenham atividades esportivas e de lazer. Embora estejam perfeitamente integrados na sociedade enfrentam diariamente barreiras e atitudes negativas. Documentário.

31/05/2011

Horário : 19h

O Salão Azul (Portugal – 2009 – 19’)
Direção: Luciana Hees
Sinopse: A rotina de um salão de cabeleireiro ao som da rádio na periferia de Maputo. Personagens diversos se cruzam no cotidiano do salão. Documentário.

07/06/2011

Horário : 19h

Os 5 elementos (Portugal – 2009 – 20’)
Direção: Madjer
Sinopse: O filme procura absorver o pensamento social de 5 elementos da cultura Hip-Hop (MC, DJ, B.BOY, GRAFITTY e CONSCIENCIALIZAÇÃO) e contribuir para a compreensão social e política do cidadão da periferia. Documentário.

14/06/2011

Horário : 19h

Filme : O Judeu (Brasil – 1996 – 89’)
Direção: Jom Tob Azulay
Elenco: Dina Sfat, Felipe Pinheiro, Mário Viegas, Cristina Aché, Fernanda Torres, Ruth Escobar, José Lewgoy
Sinopse: Biografia do poeta e o mais célebre autor de teatro de Portugal do século 18, Antônio José da Silva. Nascido no Brasil, conhecido como “O Judeu”, pela origem judaica, ficou famoso por suas peças satíricas e pela perseguição da Inquisição que sofreu em Portugal durante o século XVIII. Antônio José da Silva redescobre o sentido da vida graças ao teatro de marionetes. Drama / CI: 16 anos
21/06/2011

Horário : 19h

Filme : Fala Mulher! (Brasil – 2005 – 80’)
Direção: Graciela Rodriguez e Kika Nicolela
Sinopse: Em São Paulo, 15 mulheres descendentes de africanos falam sobre suas vidas. Trabalhando como manicure, secretária, empregada doméstica, cabeleireira, professora ou cozinheira, elas dividem seu tempo também com o trabalho numa escola de samba e incorporando deuses nos barracões do candomblé. Documentário / CI: 14 anos

Cineclube Beco do Rato

Cineclube Criado em outubro de 205 no Bairro da Lapa que hoje realiza itinerância por bairros do rio de janeiro percorrendo um caminho fora do eixo cultural fluminense .

Local : Cidade de Deus , quadra do Coroado , rua da Luz nº1.

Contato : www.becodorato.wordpress.com

www.twitter.com/cinbecodorato

cineclubebecodoratro@gmail.com

Horário : 20:30

Programa :

11/5/2011

Os 5 elementos (Portugal – 2009 –20’)

Direção: Madjer

Sinopse: O filme procura absorver o pensamento social de 5 elementos da cultura Hip-Hop (MC, DJ, B.BOY, GRAFITTY e CONSCIENCIALIZAÇÃO) e contribuir para a compreensão social e política do cidadão da periferia. Documentário.

Cinclube Cinema Paraíso

O Laboratório Audiovisual Cinema Paraíso está em funcionamento desde agosto de 2007 e tem como missão ser um espaço de experimentação, criação e resistência, articulando formação, arte, cultura e pensamento.

Local: Rua Doutor Francisco Portela, 1470, Patronato – São Gonçalo.
UERJ/FFP, sala 335, Laboratório Audiovisual Cinema Paraíso

Contato: Ning: www.cinemaparaiso.uerj.ning.com
Blog:www.cinemaparaisouerj.blogspot.com
e-mail:cinemaparaiso.uerj@gmail.com

Data: 02/06
Horário:14h às 18h

O Judeu (Brasil – 1996 – 89’)
Olhem (Portugal – 2009 – 15’)
Intervalo (Portugal – 2009 – 15’)
Os 5 elementos (Portugal – 2009 – 20’

Data:09/06
Horário:14h às 18h

Filme : Fala Mulher! (Brasil – 2005 – 80’)
Johana – A Terra que Roubou os Nossos Maridos (Portugal – 2009 – 15’)
O Salão Azul (Portugal – 2009 –19’)



Cineclube da Cunha

O “Cineclube da Cunha” é um ideia parceira do “Projeto 100 Anos Sem Euclides”, gerido pela Faculdade de Educação da UFRJ, pela Faculdade de Formação de Professores da UERJ e pelo ILTC – Instituto de Lógica, Filosofia e Teoria da Ciência.

Local : Casa de Euclides da Cunha, Rua Maria Zulmira Torres, s/n.o, Cantagalo-RJ

Contato : www.cineclubedacunha.iltc.br

Datas : 04 , 11 , 18 e 25 de Junho

Horário :14 às 17h (todos os dias de exibição )

Programa :

Curtas Terra Treme (Portugal )

Uma produtora portuguesa chamada TERRATREME há um ano capacita jovens cineastas moçambicanos na cidade e província de Maputo na produção de cinema documental.

Filmes :

Intervalo (Portugal – 2009 –15’)

Direção: Nelson Mabuie

Sinopse: Mariamo completou 10 anos em setembro de 2009. Como pai, procurei encontrar uma forma de falar com ela sobre ‘o que é a adolescência?’. Através do cinema iniciamos um diálogo. Documentário.

Johana – A Terra que Roubou os Nossos Maridos (Portugal – 2009 –15’)

Direção: Natércia Chicane

Sinopse: A vida de Alice é o exemplo da história de muitas mulheres moçambicanas que viram os seus maridos partirem para Joanesburgo em busca de melhores condições de vida. “Johana” é a solução para muitos homens – terra de onde trazem roupas, sapatos, comida, tecidos e muito dinheiro. Contudo os objetivos traçados nem sempre são cumpridos. Documentário.

Olhem (Portugal – 2009 –15’)

Direção: Eliane Besson

Sinopse: Lucas e Isaura são cegos e trabalham e vivem em Maputo tendo as mesmas aspirações do resto da população. Exercem cargos de responsabilidade e desempenham atividades esportivas e de lazer. Embora estejam perfeitamente integrados na sociedade enfrentam diariamente barreiras e atitudes negativas. Documentário.

O Salão Azul (Portugal – 2009 –19’)

Direção: Luciana Hees

Sinopse: A rotina de um salão de cabeleireiro ao som da rádio na periferia de Maputo. Personagens diversos se cruzam no cotidiano do salão. Documentário.

Os 5 elementos (Portugal – 2009 –20’)

Direção: Madjer

Sinopse: O filme procura absorver o pensamento social de 5 elementos da cultura Hip-Hop (MC, DJ, B.BOY, GRAFITTY e CONSCIENCIALIZAÇÃO) e contribuir para a compreensão social e política do cidadão da periferia. Documentário.

CINECLUBE LUMIAR


Lumiar (Nova Friburgo/RJ)

O Cineclube Lumiar iniciou suas atividades em 24 de fevereiro de 2008
no intuito de promover o acesso regular a bens culturais e obras
cinematográficas, aliando-se a necessidade local de formação de
público e desenvolvimento da educação ambiental na região de Lumiar,
5º distrito de Município de Nova Friburgo, na região serrana do Estado
do Rio de Janeiro.

Local : Sociedade Musical Euterpe Lumiarense
Praça Levy Ayres Brust, s/n, Lumiar
Nova Friburgo – RJ

Contatos : E-mail: cineclubelumiar@gmail.com
Site: http://www.cineclubelumiar.org/
Facebook: http://www.facebook.com/pages/Cineclube-Lumiar/109934935703193

Horário : 18h

Programa :

Sessão 1:Domingo dia 22 de maio de 2011

Programa 1-Curtas Terra Treme (Portugal )

Uma produtora portuguesa chamada TERRATREME há um ano capacita jovens cineastas moçambicanos na cidade e província de Maputo na produção de cinema documental.

Johana – A Terra que Roubou os Nossos Maridos (Portugal – 2009 –15’)

Direção: Natércia Chicane

Sinopse: A vida de Alice é o exemplo da história de muitas mulheres moçambicanas que viram os seus maridos partirem para Joanesburgo em busca de melhores condições de vida. “Johana” é a solução para muitos homens – terra de onde trazem roupas, sapatos, comida, tecidos e muito dinheiro. Contudo os objetivos traçados nem sempre são cumpridos. Documentário.

Filme : O Judeu (Brasil – 1996 –89’)

Direção: Jom Tob Azulay

Elenco: Dina Sfat, Felipe Pinheiro, Mário Viegas, Cristina Aché, Fernanda Torres, Ruth Escobar, José Lewgoy

Sinopse: Biografia do poeta e o mais célebre autor de teatro de Portugal do século 18, Antônio José da Silva. Nascido no Brasil, conhecido como “O Judeu”, pela origem judaica, ficou famoso por suas peças satíricas e pela perseguição da Inquisição que sofreu em Portugal durante o século XVIII. Antônio José da Silva redescobre o sentido da vida graças ao teatro de marionetes. Drama / CI: 16 anos

Sessão 2: Domingo dia 29 de maio de 2011

Programa 1-Curtas Terra Treme (Portugal )

Uma produtora portuguesa chamada TERRATREME há um ano capacita jovens cineastas moçambicanos na cidade e província de Maputo na produção de cinema documental.

Os 5 elementos (Portugal – 2009 –20’)

Direção: Madjer

Sinopse: O filme procura absorver o pensamento social de 5 elementos da cultura Hip-Hop (MC, DJ, B.BOY, GRAFITTY e CONSCIENCIALIZAÇÃO) e contribuir para a compreensão social e política do cidadão da periferia. Documentário.

Filme : Fala Mulher! (Brasil – 2005 –80’)

Direção: Graciela Rodriguez e Kika Nicolela

Sinopse:Em São Paulo, 15 mulheres descendentes de africanos falam sobre suas vidas. Trabalhando como manicure, secretária, empregada doméstica, cabeleireira, professora ou cozinheira, elas dividem seu tempo também com o trabalho numa escola de samba e incorporando deuses nos barracões do candomblé. Documentário / CI: 14 anos

Cineclube Mate com Angu / Ponto de Cultura lira de Ouro


Local : Sebastião de Oliveira, 72 – Centro de Duque de Caxias.

Contatos : andremate@gmail.com

http://pcliradeouro.blogspot.com/

http://matecomangu.wordpress.com/

Programação :

10/05 – 19h

Curtas Terra Treme – Portugal

Uma produtora portuguesa chamada TERRATREME há um ano capacita jovens cineastas moçambicanos na cidade e província de Maputo na produção de cinema documental.

Filmes :

Intervalo (Portugal – 2009 –15’)

Direção: Nelson Mabuie

Sinopse: Mariamo completou 10 anos em setembro de 2009. Como pai, procurei encontrar uma forma de falar com ela sobre ‘o que é a adolescência?’. Através do cinema iniciamos um diálogo. Documentário.

Johana – A Terra que Roubou os Nossos Maridos (Portugal – 2009 –15’)

Direção: Natércia Chicane

Sinopse: A vida de Alice é o exemplo da história de muitas mulheres moçambicanas que viram os seus maridos partirem para Joanesburgo em busca de melhores condições de vida. “Johana” é a solução para muitos homens – terra de onde trazem roupas, sapatos, comida, tecidos e muito dinheiro. Contudo os objetivos traçados nem sempre são cumpridos. Documentário.

Olhem (Portugal – 2009 –15’)

Direção: Eliane Besson

Sinopse: Lucas e Isaura são cegos e trabalham e vivem em Maputo tendo as mesmas aspirações do resto da população. Exercem cargos de responsabilidade e desempenham atividades esportivas e de lazer. Embora estejam perfeitamente integrados na sociedade enfrentam diariamente barreiras e atitudes negativas. Documentário.

O Salão Azul (Portugal – 2009 –19’)

Direção: Luciana Hees

Sinopse: A rotina de um salão de cabeleireiro ao som da rádio na periferia de Maputo. Personagens diversos se cruzam no cotidiano do salão. Documentário.

Os 5 elementos (Portugal – 2009 –20’)

Direção: Madjer

Sinopse: O filme procura absorver o pensamento social de 5 elementos da cultura Hip-Hop (MC, DJ, B.BOY, GRAFITTY e CONSCIENCIALIZAÇÃO) e contribuir para a compreensão social e política do cidadão da periferia. Documentário

17/05 – 19

O Judeu

Direção: Jom Tob Azulay

Elenco: Dina Sfat, Felipe Pinheiro, Mário Viegas, Cristina Aché, Fernanda Torres, Ruth Escobar, José Lewgoy

Sinopse: Biografia do poeta e o mais célebre autor de teatro de Portugal do século 18, Antônio José da Silva. Nascido no Brasil, conhecido como “O Judeu”, pela origem judaica, ficou famoso por suas peças satíricas e pela perseguição da Inquisição que sofreu em Portugal durante o século XVIII. Antônio José da Silva redescobre o sentido da vida graças ao teatro de marionetes. Drama / CI: 16 anos

24/05 – 19h

Fala Mulher

Direção: Graciela Rodriguez e Kika Nicolela

Sinopse:Em São Paulo, 15 mulheres descendentes de africanos falam sobre suas vidas. Trabalhando como manicure, secretária, empregada doméstica, cabeleireira, professora ou cozinheira, elas dividem seu tempo também com o trabalho numa escola de samba e incorporando deuses nos barracões do candomblé. Documentário / CI: 14 anos

Cineclube Nova Era Digital

O cineclube Nova Era Digital está localizadoem Jardim NovaEra , no Espaço do ponto de cultura Cisane que desenvolve a 12 anos um trabalho de acesso a bens culturais .

Local : Rua Sebastião de Melo, 384 – Jardim Nova Era – Nova Iguaçu – RJ

Sempre ás 18 horas

Contato :cisane@hotmail.com

programação :

05/05/2011 -18h
Intervalo (Portugal – 2009 – 15’)
Direção: Nelson Mabuie
Sinopse: Mariamo completou 10 anos em setembro de 2009. Como pai, procurei encontrar uma forma de falar com ela sobre ‘o que é a adolescência?’. Através do cinema iniciamos um diálogo. Documentário.

12/05/2011 – 18h

Johana – A Terra que Roubou os Nossos Maridos (Portugal – 2009 – 15’)
Direção: Natércia Chicane
Sinopse: A vida de Alice é o exemplo da história de muitas mulheres moçambicanas que viram os seus maridos partirem para Joanesburgo em busca de melhores condições de vida. “Johana” é a solução para muitos homens – terra de onde trazem roupas, sapatos, comida, tecidos e muito dinheiro. Contudo os objetivos traçados nem sempre são cumpridos. Documentário.

19/05/2011-18h

Olhem (Portugal – 2009 – 15’)
Direção: Eliane Besson
Sinopse: Lucas e Isaura são cegos e trabalham e vivem em Maputo tendo as mesmas aspirações do resto da população. Exercem cargos de responsabilidade e desempenham atividades esportivas e de lazer. Embora estejam perfeitamente integrados na sociedade enfrentam diariamente barreiras e atitudes negativas. Documentário.

26/05/2011- 18h

O Salão Azul (Portugal – 2009 – 19’)
Direção: Luciana Hees
Sinopse: A rotina de um salão de cabeleireiro ao som da rádio na periferia de Maputo. Personagens diversos se cruzam no cotidiano do salão. Documentário.

02/06/2011 – 18h

Os 5 elementos (Portugal – 2009 – 20’)
Direção: Madjer
Sinopse: O filme procura absorver o pensamento social de 5 elementos da cultura Hip-Hop (MC, DJ, B.BOY, GRAFITTY e CONSCIENCIALIZAÇÃO) e contribuir para a compreensão social e política do cidadão da periferia. Documentário.

09/06/2011 – 18h

Filme : O Judeu (Brasil – 1996 – 89’)
Direção: Jom Tob Azulay
Elenco: Dina Sfat, Felipe Pinheiro, Mário Viegas, Cristina Aché, Fernanda Torres, Ruth Escobar, José Lewgoy
Sinopse: Biografia do poeta e o mais célebre autor de teatro de Portugal do século 18, Antônio José da Silva. Nascido no Brasil, conhecido como “O Judeu”, pela origem judaica, ficou famoso por suas peças satíricas e pela perseguição da Inquisição que sofreu em Portugal durante o século XVIII. Antônio José da Silva redescobre o sentido da vida graças ao teatro de marionetes. Drama / CI: 16 anos
16/06/2011 – 18h

Filme : Fala Mulher! (Brasil – 2005 – 80’)
Direção: Graciela Rodriguez e Kika Nicolela
Sinopse: Em São Paulo, 15 mulheres descendentes de africanos falam sobre suas vidas. Trabalhando como manicure, secretária, empregada doméstica, cabeleireira, professora ou cozinheira, elas dividem seu tempo também com o trabalho numa escola de samba e incorporando deuses nos barracões do candomblé. Documentário / CI: 14 anos
O circuito cineclubista Fluminense é uma Parceria entre a Associação de Cineclubes do Rio de Janeiro Ascine –RJ e a Mostra Brasilidade .

Realização :Cidadela

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Carta à Excelentíssima Presidenta Dilma Rousseff

site :http://www.mobilizacultura.org/

21 de Abril de 2011

Excelentíssima Presidenta Dilma Rousseff,

Esta carta é uma manifestação de pessoas e organizações da sociedade civil e busca expressar nosso extremo desconforto com as mudanças ocorridas no campo das políticas culturais, zerando oito anos de acúmulo de discussões e avanços que deram visibilidade e interlocução a um Ministério até então subalterno. Frustrando aqueles que viam no simbolismo da nomeação da primeira mulher Ministra da Cultura do Brasil a confirmação de uma vitória, essa gestão rapidamente se encarregou de desconstruir não só as conquistas da gestão anterior, mas principalmente o inédito, amplo e produtivo ambiente de debate que havia se estabelecido.

Os signatários desta carta acreditam na continuidade e no aprofundamento das políticas bem-sucedidas do governo Lula. Essas políticas estão sintetizadas no Plano Nacional de Cultura, fruto de extenso processo de consultas públicas que foi transformado em lei sancionada pelo presidente, e que agora está sendo ignorado pela ministra. Afirmamos que, se a gestão anterior teve acertos, foi por procurar aproximar o Ministério das forças vivas da cultura, compreendendo que há um novo protagonismo por parte de indivíduos, grupos e populações até então tidos como “periféricos”, entendendo as extraordinárias possibilidades da Cultura Digital. Essa não é apenas uma discussão sobre ferramental tecnológico e jurídico, mas sobre todo um novo contexto criativo e cultural, pois essas tecnologias têm sido apropriadas e reinventadas em alguma medida por esses novos atores. É nesse território fundamental, da inserção da Cultura Digital no centro das discussões de políticas culturais do Ministério e da busca da capilaridade de programas como o Cultura Viva, com os Pontos de Cultura, que a Ministra sinalizou firmemente um retrocesso.

Ao bloquear o processo de reforma da lei dos Direitos Autorais, ignorando as manifestações recebidas durante 6 anos de debates, 150 reuniões realizadas em todo o país, 9 seminários nacionais e internacionais, 75 dias de consulta pública através da internet que receberam 7863 contribuições, a Ministra afronta todo um enorme esforço democrático de compreensão e elaboração. Se há uma explicação constrangedora nessa urgência em barrar uma dinâmica política tão saudável, é a de vir em socorro a instituições ameaçadas em seus privilégios, como o ECAD (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) e as associações que o compõem, que apoiaram de forma explícita e decidida as políticas culturais e o candidato derrotado no pleito eleitoral presidencial.

Mas esse “socorro”, como dissemos, se dá ao arrepio da Lei 12.343 de 2 de dezembro de 2010, que aprovou o PNC, estabelecendo claramente a obrigação de reforma da Lei dos Direitos Autorais (conforme os itens 1.9.1 e 1.9.2 que determinam “criar instituição especificamente voltada à promoção e regulação de direitos autorais e suas atividades de arrecadação e distribuição” e “revisar a legislação brasileira sobre direitos autorais, com vistas em equilibrar os interesses dos criadores, investidores e usuários, estabelecendo relações contratuais mais justas e critérios mais transparentes de arrecadação e distribuição”). Ao afirmar que o texto da lei é “ditatorial” e que a proposta construída durante o governo Lula é “controversa” e não atende os “interesses dos autores”, a Ministra deliberadamente mistura o interesse dos criadores com o dos intermediários, e contrabandeia para o seio do governo Dilma precisamente as posições derrotadas com a eleição da Presidenta.

A questão da retirada da licença Creative Commons do portal do MinC também merece ser mencionada, por seu simbolismo. O Ministério da Cultura do governo Lula foi pioneiro em reconhecer que as leis de direito de autor estão em descompasso com as práticas desta época, e que seria imperioso aprimorá-las em favor dos criadores e do amplo acesso à cultura. Esse avanço foi expresso no PNC no item 1.9.13, que prevê ”incentivar e fomentar o desenvolvimento de produtos e conteúdos culturais intensivos em conhecimento e tecnologia, em especial sob regimes flexíveis de propriedade intelectual”. Ao contrário do que tem dito a ministra, as licenças CC e similares visam regular a forma de remuneração do artista, e não impedi-la. Elas buscam ampliar o poder do autor em relação à sua obra e adaptar-se às novas formas de produção, distribuição e remuneração, aos novos modelos de negócio que essas tecnologias possibilitam.

Assim, entendemos que as iniciativas da atual gestão do Ministério da Cultura não são fiéis nem à sua campanha presidencial, nem ao Plano Nacional de Cultura e nem à discussão acumulada, representando, na melhor das hipóteses, um voluntarismo desinformado e desastroso, e na pior delas um retrocesso deliberado. Apoiamos a Presidenta Dilma Rousselff em sua manifestada intenção de continuar valorizando e promovendo a cultura brasileira, fortalecendo uma liderança global em discussões onde a nossa postura inovadora vinha se destacando dos modelos conservadores pregados pela indústrias cultural hegemônica dos Estados e da Europa. Não à toa, os Ministérios da Cultura e das Relações Exteriores assumiram a liderança munidal na aprovação da Convenção da Diversidade Cultural, que se constituiu em elemendo fundamental para a promoção da autonomia dos grupos culturais, reconhecendo as tecnologias desenvolvidas pela sociedade e garantindo seu acesso, como o discurso do próprio Minc apontada em 2009.

Nesse sentido, é necessário que o Ministério da Cultura se coadune à perspectiva deste governo. Os signatários desta Carta Aberta solicitam uma audiência com a presidência, com o objetivo de debater a orientação das políticas culturais do governo Dilma. Não se trata de questões pontuais, mas de concepção, de orientação política do mandato que, no campo da cultura, vem constrangendo aqueles que trabalham pela continuidade e ampliação das políticas construídas ao longo do governo Lula.

Signatários – Entidades e Pessoas que elaboraram a Carta

Fora do Eixo – www.foradoeixo.org.br

GPOPAI – Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas para o Acesso à Informação – www.gpopai.usp.br

Casa da Cultura Digital – www.casadaculturadigital.com.br

Transparência Hacker - http://thacker.com.br/

IDEC – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor – www.idec.org.br

NEDAC – Núcleo de Estudos e Pesquisa em Direito, Artes e Políticas Culturais – www.nedac.com.br

Móveis Coloniais de Acaju – www.moveiscoloniaisdeacaju.com.br

PILOTIS – Associação Pilotis Para Trabalho em Arte e Cultura

CBAC-DF – Comissão de Bandas e Artistas Circulantes do Distrito Federal

Laboratório Brasileiro de Cultura Digital

Teia Casa de Criação – www.teia.org.br

Centro do Teatro do Oprimido – www.ctorio.org.br

Pontão de Cultura Nós Digitais – nosdigitais.teia.org.br

Coletivo Digital – www.coletivodigital.org.br

Movimento Partido da Cultura – partidodacultura.blogspot.com

Revista Fórum – www.revistaforum.com.br

Ajuntaê | Campinas (SP) http://coletivoajuntae.blogspot.com/

Alona Cultural I Londrina (PR) www.acenalondrina.blogspot.com

Amerê Coletivo I São Paulo (SP) www.toquenobrasil.com.br

Associação do Rock do Sertão da Paraíba | Cajazeiras (PB)

Bigorna Produções I Campo Grande (MS) www.bigornaproducoes.blogspot.com

Canoa Cultural I Boa Vista (RR) www.tomarrock.com

Casarão Cultural Floresta Sonora (PA)

CECAC | Serrana (SP) http://parquimcecac.org/

Centro Cultural DoSol | Natal (RN) www.dosol.com.br

Cidadão do Mundo I São Caetano (SP) www.cidadaodomundo.org.br

Cidadela | Rio de Janeiro (RJ)

Coletivo 77 l Barbacena (MG)

Coletivo A Margem | Itabirito (MG)

Coletivo Arrastão | Belo Horizonte (MG)

Coletivo Brejo I Piracanjuba (GO) http://coletivodobrejo.blogspot.com

Coletivo Catraia I Rio Branco (AC) www.coletivocatraia.blogspot.com

Coletivo Colcheia l Sete Lagoas (MG) http://coletivocolcheia.blogspot.com/

Coletivo Cuia | Manaus (AM)

Coletivo Cultcha I Taguatinga (DF) www.coletivocultcha.blogspot.com

Coletivo Cumbuca Cultural | Teresina (PI)

Coletivo Difusão I Manaus (AM) http://foradoeixo.org.br/coletivo-difusao

Coletivo Esquina I Brasília (DF) www.coletivoesquina.wordpress.com

Coletivo Goiaba Rock I Inhumas (GO) www.goiabarock.blogspot.com

Coletivo Goma I Uberlândia (MG) www.gomamg.blogspot.com

Coletivo Megafônica I Belém (PA) www.megafonica.blogspot.com

Coletivo Megalozebu I Uberaba (MG) www.megalozebu.blogspot.com

Coletivo Multi | Vitória (ES) http://coletivomulti.org/

Coletivo Mundo I João Pessoa (PB) www.coletivomundo.com.br

Coletivo Natora I Campina Grande (PB) www.natoracoletivo.com.br

Coletivo Palafita I Macapá (AP) www.coletivopalafita.blogspot.com

Coletivo Pegada I Belo Horizonte (MG) www.coletivopegada.org

Coletivo Peleja I Patos de Minas (MG) www.coletivopeleja.blogspot.com

Coletivo Pequi I Anápolis (GO) www.coletivopequi.wordpress.com

Coletivo Popfuzz I Maceió (AL) www.popfuzz.com.br

Coletivo Retomada I Montes Claros (MG) www.retomadamoc.blogspot.com

Coletivo Sem Paredes l Juíz de Fora (MG)

Coletivo Semifusa I Ribeirão das Neves (MG) www.coletivosemifusa.blogspot.com

Coletivo Suíça Baiana | Vitória da Conquista (BA)

Coletivo Vatos I Vespasiano (MG) www.coletivoazimute.wordpress.com

Coletivo Vilhena Rock I Vilhena (RO) www.vilhenarockzine.blogspot.com

Colméia Coletivo I Araraquara (SP) colmeiascoletivo.blogspot.com/

Corrente Cultural | Poços de Caldas (MG)

Edith Cultura | Bragança Paulista (SP) http://espacoedithcultura.blogspot.com/

Enxame Coletivo I Bauru (SP) www.enxamecoletivo.org

Espaço Cubo I Cuiabá (MT) www.espacocubo.org.br

Extremo Rock Sul I Porto Alegre (RS) www.associacaosonarcultural.wordpress.com

Feira Coletivo | Feira de Santana (BA) http://feiracoletivo.blogspot.com/

Fósforo Cultural I Goiânia (GO) www.fosforocultural.com.br

Fuligem | Ribeirão Preto (SP) http://coletivofuligem.zzl.org/

Guerrilha Gig | Franca (SP) http://blog.guerrilhagig.com/

Instituto Cultural Fórceps I Sabará (MG) www.forceps.com.br

Interior Alternativo I Ji Paraná (RO) www.interioralternativo.blogspot.com

Lumo Coletivo I Recife (PE) www.lumocoletivo.org

Macondo Coletivo I Santa Maria (RS) www.macondocoletivo.wordpress.com

Maiêutica | Paraibuna (SP) http://www.coletivomaieutica.blogspot.com/

Massa Coletiva I São Carlos (SP) foradoeixo.org.br/massacoletiva

Matula Sonora | Lavras (MG) www.matulasonora.blogspot.com

Pé de Cabra | Ipatinga (MG) http://www.rodavivadecultura.com.br

Ponte Plural (RJ) www.arariboiarock.com.br/

PVH Caos I Porto Velho (RO)

Quina Cultural I Salvador (BA) http://quinacultural.blogspot.com

Rasgada I Sorocaba (SP) rasgadacoletiva.com.br

Redecem I Fortaleza (CE) www.redecem.wordpress.com

Satolep | Pelotas (RS)

Casa Fora do Eixo São Paulo – casa.foradoeixo.org.br

Abrafin – Associação Brasileira dos Festivais Independentes – www.abrafin.com.br

Rede Universidade Nômade http://www.universidadenomade.org.br/

Revista Global/Brasil http://www.revistaglobalbrasil.com.br/

GP Cult – Grupo de Pesquisa em Direitos Autorais e Acesso à Cultura (ITR/UFRRJ) http://www.gpcult.org

Coletivo Soylocoporti

Associação Cultural Dynamite

Escola de Comunicação da UFRJ

Pontão de Cultura Digital da ECO-UFRJ

OutroRock - http://outrorockbh.tumblr.com/

COMUM – Cooperativa da Música de Minas

Movimento Nova Cena (BH) - www.movimentonovacena.wordpress.com

Diretório Acadêmico Antônio Francisco Lisboa – EBA – UFMG – BH

Diretório Acadêmico Escola de Música da UFMG -BH - http://www.damusicaufmg.blogspot.com/

A Gente Se Fala Produções Artísticas Ltda – www.agentesefala.com.br

Associação Filmes de Quintal – MG – organizadora do forumdoc.bh

Comunidade educacional de Pirenópolis – COEPi-GO - www.coepi.org.br

Pontão de articulação da Comissão Nacional dos Pontos de Cultura - www.pontosdecultura.org.br

Cooperativa de serviços e Ideias Ambientais - Ecoodeia - www.ecooideia.org.br

Instituto Global Comunitário IGC – Inhumas -GO

Ponto de Cultura Casa de Maria

Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Festival Literário de Londrina

Coletivo Intervozes

Alex Antunes – Jornalista

Cláudio Prado – Laboratório Brasileiro de Cultura Digital

Pablo Capilé – Fora do Eixo

Pablo Ortellado – GPOPAI

Rodrigo Savazoni – Casa da Cultura Digital

Ladislau Dowbor – Economista

Oona Castro – Overmundo

Paulo Rená

Adriano Belisário - adrianobf@gmail.com – Pontão da ECO

Giuliano Djahjah Bonorandi - boreste@gmail.com – Pontão da ECO

Julio Braga – uliobraga69@gmail.com – Pontão da ECO

Marcelo Alvo – Rede Griô

Geo Britto – Ponto de Cultura

Caio Motta – Coletivo Difusão/Fora do Eixo

Leonardo Barbosa Rossato – Fora do Eixo/Partido da Cultura

Marcus Franchi – Colaborador Fora do Eixo

Samir Raoni – Ponto de Cultura/ Fora do Eixo

Rafael Rolim – Fora do Eixo

Alexandre Santini – Ponto de Cultura

Juliana Pagu – Rede de Mulheres pela Cultura – http://mulherespelacultura.blogspot.com/

Talles Lopes – Abrafin

Fábio Pedroza – Móveis Coloniais de Acaju

Esdras Nogueira – Móveis Coloniais de Acaju

Heluana Quintas – Assessora Senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP)

Otto Ramos – Fora do Eixo

Marcelo Alvo – Rede Griô - marcelodashistorias@gmail.com

Sergio Branco – Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Pedro Francisco – Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Koichi Kameda – Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Ronaldo Lemos – Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Marília Maciel – Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Bruno Magrani – Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Eduardo Magrani – Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Paula Martini – Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Pedro Mizukami – Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Luiz Fernando Marrey Moncau – Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Arthur Protasio – Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Jhessica Reia – Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Carlos Affonso Pereira de Souza – Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Pedro Markun – Transparência Hacker

Daniela B. Silva – Transparência Hacker

Lilian Starobinas – Transparência Hacker

Leandro Salvador – Transparência Hacker

Barbara Szaniecki – Revista Global/Ponto de Mídia Livre – www.revistaglobalbrasil.com.br

Allan Rocha de Souza – Advogado e Professor

Leandro Mendonça – Advogado e Professor

Messias Bandeira – UFBA

Juliana Nolasco

Ale Youssef – Studio SP

Guilherme Rosa Varella – IDEC

Ivana Bentes – UFRJ

Ricardo Targino – Cineasta

Fábio Maleronka – Casa da Cultura Digital

Sergio Amadeu – Sociólogo e militante do Software Livre

Felipe Altenfelder – Fora do Eixo

Idelber Avelar – Professor de Literatura Latino-Americana – Tulane University

Fabiana Motroni – Publicitária, escritora, ciberativista - Hub São Paulo / BlogueirasFeministas.com

Leoni - leoni@outrofuturo.com.br – cantor, compositor e músico

Dudu Falcão - ddfalcao@terra.com.br – compositor

Carlos Mills - carlosmills@gmail.com – produtor

Mu Carvalho - mu.carvalho@globo.com – compositor, arranjador e músico

Felipe Radicetti - felipe.radicetti@gmail.com - cantor e compositor

Tim Rescala - tim@timrescala.com.br - compositor e arranjador

Pierre Aderne - pierreaderne@gmail.com – cantor e compositor

Makely Ka - makelyka@yahoo.com.br - compositor

Uirá Porã – Articulador Cultural

Nelson Pretto – Professor

Giuseppe Cocco – Prof. Titular UFRJ

Renato Rovai – Jornalista

Cristiano Therrien – Advogado e professor de Direito Autoral

Rodrigo Otávio Tavares – Só Som Salva – Criolina

Beth Moura – Verdura Produções – Curitiba – PR

Rachel Braggato – Coletivo Soylocoporti

Érico Massoli – Coletivo Soylocoporti / Pontão de Cultura Kuai Tema

Diego Casaes – Transparência Hacker

Cezar Migliorin – Professor – Universidade Federal Fluminese

Bruno Cava – Escritor e mestrando em filosofia do direito pela UERJ

Daniel Rubens Miranda – Instituto Global Comunitário IGC / Inhumas -GO

Sebastião Donato Cirilo – Instituto Global Comunitário IGC / Inhumas -GO

Patricia Ferraz da Cruz - Diretora Presidente da COEPi - @patpiri - patriciaferraz007@gmail.com,

Jussara Pereira Pinto - Produtora da COEPi e do Encontro de Culturas Tradicionais da Chapada dos Veadeiros - jussarapinto@gmail.com,

Isabella Magalhães Rovo Dias - coordenadora pedagógica da COEPi - isa.rovo@gmail.com

ASCINE-RJ (Associação de Cineclubes do Rio de Janeiro) | Rio de Janeiro - RJ


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terça-feira, 19 de abril de 2011

Brasil entre os piores no ranking da CI sobre direitos autorais

dec contribui com levantamento internacional que aponta o Brasil com um dos piores regimes de direitos autorais no mundo

Ranking da Consumers International destaca que os países em desenvolvimento são os que possuem as leis mais prejudiciais ao consumidor. Um retrocesso no processo de democratização leva o país de sétimo para quarto lugar na lista

Atrás apenas do Japão, Egito e Zâmbia, o Brasil tem um dos piores regimes de direitos autorais do mundo, referente às leis que mais restringem direitos do consumidor no acesso a serviços e produtos culturais. A conclusão é da IP Watchlist 2011, um levantamento sobre direito autoral e propriedade intelectual feita pela Consumers Internacional - federação que congrega entidades de defesa do consumidor em todo o mundo, incluindo o Idec.

O Idec participou do trabalho, fazendo o relatório sobre a situação no Brasil. O trabalho leva em conta questões como as possibilidades trazidas pela legislação autoral para o acesso dos consumidores a serviços e produtos culturais, exceções e limitações para usos educacionais das obras, preservação do patrimônio cultural, acessibilidade, adaptação da lei aos novos modelos digitais e utilização privada dos bens culturais.

O relatório da CI destaca que os países em desenvolvimento são os que possuem as leis mais prejudiciais ao consumidor. Uma das críticas feitas pelo relatório é a punição excessiva prevista aos consumidores considerados infratores da lei quando realizam tarefas cotidianas como, por exemplo, transferir arquivos de um equipamento para o outro, para uso pessoal. Por outro lado, não há qualquer punição prevista aos fornecedores que cerceiam os direitos do consumidor.

"Que tipo de punição recebe o proprietário dos direitos autorais que interfere nos direitos do consumidor a ponto de impedi-lo de fazer uma cópia para backup ou para estudo? A resposta é que em todos os países pesquisados, não há qualquer sanção ao proprietário dos direitos autorais", aponta o relatório. A pesquisa cita ainda que as reformas planejadas para a Lei de Direitos Autorais no Brasil pode ser uma das primeiras a prever uma solução real para os consumidores, cujos direitos são obstruídos pelos fornecedores. A proposta é coibir qualquer prática que impeça o exercício dos direitos do usuário.

O advogado do Idec, Guilherme Varella, que contribuiu com o levantamento, lembra que o Brasil havia ficado na sétima posição na pesquisa de 2010, caindo agora para a quarta, o que demonstra um retrocesso no processo de democratização dos direitos autorais. Isso teria ocorrido após o governo dar manifestações claras de que não vai mais rever sua lei de direito autoral (Lei 9.610/98).

"A LDA passou por processo de reforma no ano passado, com consulta pública aberta à participação popular, depois de seis anos de debate intenso, conduzido pelo Ministério da Cultura. O anteprojeto de lei que reforma a LDA iria para o Congresso Nacional com um texto muito avançado, que equilibrava a proteção dos autores com o interesse público de acesso à cultura", afirmou Varella. "Nesse novo governo, o Ministério da Cultura recuou da reforma e não se mostra favorável à flexibilização da lei".

A LDA ainda permite o DRM (digital rights management), um sistema de gerenciamento digital que restringe a utilização de produtos que o consumidor adquire legitimamente no mercado. Pela lei, as empresas podem colocar essa "trava tecnológica" em um CD ou DVD e este tocar apenas em um aparelho de som e não em outro. O DRM também restringe o número de cópias privadas. A lei, assim, vai contra princípios básicos do Código de Defesa do Consumidor, que protege direitos como a liberdade de escolha do consumidor e a lealdade nas relações de consumo.Para ilustrar como isso funciona, o Idec realizou uma pesquisa esse mês, matéria da Revista do Idec 153.

A lista dos dez países pior colocados neste ano tem o Japão em primeiro lugar, como o país com as piores leis, seguido pelo Egito, Zâmbia, Brasil - na quarta posição -, Argentina, Tailândia, Quênia, Reino Unido, Jordânia e Chile. Em 11 diferentes áreas analisadas, como uso educacional, uso literário e liberdade para compartilhar e transferir informações, nenhum dos 24 países pesquisados alcançaram a nota máxima. Mais de dois terços deles receberam a pontuação mais baixa em pelo menos uma dessas áreas. Confira aqui a íntegra da pesquisa.http://a2knetwork.org/sites/default/files/IPWatchlist-2011-ENG.pdf

Educação

O Brasil se mantém entre os países com a pior nota no quesito possibilidades educacionais. Isso se dá pelo fato da lei autoral não permitir a cópia para uso educacional ou científico. Os livros científicos brasileiros são extremamente caros. Muitas vezes, seus autores já receberam pelas obras, através de bolsas e salários, como ocorre com as universidades públicas, e mesmo assim os estudantes não têm direito de tirar uma cópia desses livros para fins unicamente de estudo, sem finalidade comercial.

Além disso, segundo o advogado do Idec, há uma ação ostensiva da indústria reprográfica no Brasil contra copiadoras de livros. "Pela lei, as copiadoras podem tirar cópias de "pequenos trechos" de obras, ainda que não se especifique o que são pequenos trechos. Algumas organizações têm intimidado proprietários de copiadoras e coagidos seus funcionários a não tiraram cópias nem de pequenos trechos, infringindo direitos dos alunos e desses profissionais", apontou Varella.

No mais, ainda na questão educativa, a LDA não permite a cópia nem a digitalização de obras. Assim, livros raros, não mais editados, podem apodrecer em estantes de bibliotecas sem que nada possa ser feito. O mesmo vale para as cinematecas. Filmes antigos, livros importantes, que compõem o patrimônio cultural e educacional brasileiro, podem se perder por inconsistência dessa lei.


LDA e Internet

Foi reaberta no Congresso a discussão do Projeto de Lei 84/99, a chamada Lei Azeredo. O PL prevê o monitoramento dos usuários pelos provedores de internet e a permissão para que cortem sua conexão em caso de conduta suspeita de violação de direitos autorais. A linha é a mesma das leis da França e Espanha, prevendo a intervenção direta na esfera individual dos consumidores. Por aqui, o movimento de cultura digital batizou o PL de AI-5 Digital, em referência ao famigerado ato institucional da ditadura militar, que cassou direitos civis e políticos, em 1968.

Fonte:

Assessoria de Imprensa
Contato: Arlete Rodrigues
Telefones: (11) 3874-2162 / 2161
e-mail: imprensa@idec.org.br

terça-feira, 15 de março de 2011

Circuito Ascine-RJ na MFL 2011

Caros , é com imenso orgulho que a Ascine-RJ anuncia mais um ano de parceria com a mostra do filme Livre . Confira abaixo os cineclubes participantes .
Confira a programação no site do festival
http://www.mostradofilmelivre.com/11/agenda.php

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Prefeitura de Fátima do Sul fecha cineclube(s)

Caros , hoje pela manhã quando checava meus emails me deparei com este que segue abaixo , ele foi postado na lista de diálogos do CNC(Conselho Nacional de cineclubes Brasileiros ), trata-se de um desabafo e de uma denuncia de um companheiro cineclubista do Mato Grosso do Sul . Pelo que se pode Perceber , Lá em Fátima do Sul que fica no Mato Grosso do Sul , a Prefeita , senhora Ilda Salgado Machado governa com mãos de ferro, para si e não para o povo .

Email de Vinicius Oliveira

Queridos Cineclubistas

Escrevo para contar as dificuldades que enfrentamos em Fátima do Sul MS com o nosso Cine.
Fomos comtemplados no edital para municípios com até 20 mil habitantes de 2009, e o projeto teve início em julho de 2010.
Os problemas começaram já para assinar o projeto escrito, a prefeita não queria assinar, devia achar que era bobagem eu não entendia o que se passava naquela cabeça. Imagine depois que o projeto foi contemplado, foi uma luta. Logo após a chegada dos equipamentos, devido o tamanho da tela precisamos nos mudar para outro espaço mais adequado. O projeto começou tímido, na estréia a prefeita não compareceu e tivemos um grande atraso, mas era um dia especial e nosso cine estava montado. Ao decorrer do ano recebemos muitas escolas, ONGs, e público em geral. Funcionava muito com as escolas, e os professores gostavam pois fugia daquilo que sempre tinham em sala de aula, pois através do cinema puderam muitos entrar em contato com a realidade. Fizemos mostras de cinema, participamos de circuitos nacionais, foi muito bom.
Até que em dezembro de 2010 resolvemos fazer uma semana com filmes do cinema mundial, antes que as atividades de Natal que a prefeitura realiza todo ano tivesse início na praça em que o Cine se localiza. A prefeita queria que fizéssemos sessões durante as atividades de Natal (isso eu fiquei sabendo depois que o Natal acabou), mas não funcionava, pois o barulho na praça era muito grande e interferia tanto, ao ponto de não dar para ouvir o que se passava no filme com o volume nas alturas. E também estávamos chegando num período de poder exibir filmes mais elaborados, e isso não seria possível, porque os informantes da prefeita não entendiam o valor daqueles filmes e falavam mal, pois com certeza gostariam de assistir Dois filhos de Francisco ou Xuxa especial de Natal. Esperamos acabar o Natal e tentamos voltar com as atividades, mas sem sucesso pois logo depois que reabrimos a prefeita ordenou que o Cine fosse fechado. Entramos de férias, e na volta fui exonerado.
Desde o começo foi difícil realizar uma coisa tão simples, logo que recebemos os equipamentos a prefeita me chamou na sala dela pra dizer que esses equipamentos ela comprava com dinheiro daqui, que não precisava das coisas de fora e que eu estava viajando muito, sendo que fui até Cuiabá para a oficina de capacitação. Tive que apenas ouvir, pois uma pessoa que tem a capacidade de afirmar uma coisa assim não deve ser segura de si mesma. Conversar sobre a importância das políticas públicas culturais era impossível, imagine só o diálogo com uma prefeita que não faz a mínima ideia do que seja um edital e de como fazemos para concorrer com um projeto. Ela ao menos tem o ensino fundamental, e acha que vive uma monarquia.
Isso não é nada das coisas que aconteceram, daria um livro sobre barbaridades que já tive que ouvir. Sou estudante de Artes Cênicas, e sei que o trabalho realizado em Fátima do Sul era o mínimo que eu poderia fazer, afinal não tínhamos recursos específicos para a cultura. O projeto está parado e estarei em contato com a direção do Cine Mais Cultura tentar resolver a situação. A prefeitura que não cumpriu com o seu dever, pois deveria manter o espaço destinado ao Cine.
Desculpem o desabafo, mas é bom as pessoas saberem que ainda existem prefeitos assim, principalmente em municípios pequenos. O Nome dela é Ilda Salgado Machado, esposa do Deputado Londres Machado e mãe de Grazielle Machado vereadora em Campo Grande.

Grato pela atenção de todos, e precisamos reconquistar a cultura sul-mato-grossense!

Att
Vinicius Oliveira
Email encaminhado por :
v.i.nni@hotmail.com

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

O Cineclube Beco do Rato fora do Beco.

O Cineclube Beco do Rato nasceu em outubro de 2005 com o intuito de ser um ponto de livre acesso a bens culturais, tanto para quem produz quanto para quem apenas quer apreciar. E é carregando essa bandeira, a bandeira do livre acesso que realizamos nossas sessões semanalmente toda quinta feira na Lapa, hora com roda de choro e poesias, hora com exposição de quadros, grafite, lançamento de livros, debate político pré-eleição, enfim, tudo que conseguimos fazer e juntar gente pra realizar.

Nesse pensamento, iniciamos no fim do segundo semestre de 2010 um projeto de itinerância que tem o objetivo de ocupar novos espaços por um curto tempo a fim de fomentar o nascimento de um novo cineclube que será um ponto de encontro, local em que pessoas se conhecem, novos projetos nascem...

Sempre carregamos nossos ideais e é por isso que não ocuparemos mais o espaço que criamos e ajudamos a fomentar, o bar agora, assim como o cineclube desde seu inicio se chama Beco do Rato, mas é importante não confundir, pois hoje lá nas noites de quinta (até semana passada noite de cineclube e choro) agora se cobra entrada e um muro de caixas de cerveja divide a rua entre os que podem entrar e os que não podem . O Cineclube não funciona assim, não pode compactuar com isso, nossa bandeira é a do livre acesso, é a proposta de juntar gente, proporcionar invenções, trocas, liberdade por que cultura é a mãe! E como se pararmos a bicicleta cai, continuaremos com nossa itinerância onde todos são bem vindos.

Nossa próxima exibição será dia 11 na quadra do Coroado na Cidade de Deus, Apê em seguida realizaremos a sessão em parceria com a Mostra do Filme Livre (MFL) na sala de Cinema Eduardo Coutinho em Jacarepaguá no Retiro dos Artistas, em Abril estaremos no Ciep César Perneta em Parque União, lá realizaremos duas exibições por mês durante quatro meses... Enfim, o Rato muda de toca, aumenta a quantidade de amigos e segue andando pela Cidade(s).
Um abraço a todos e até a próxima sessão, nossa programação é regularmente atualizada no blog, twitter e facebook, nos procure, siga e adicione.

Um queijo e uma cachaça para todos
Informações em:
www.becodorato.wordpress.com
www.twitter.com/cinbecodorato
cineclubebecodorato@gmail.com
Também estamos no facebook e twitter, nos adcione

André Sandino Costa – Membro fundador e atual coordenador do Cineclube Beco do Rato
Vanessa Junqueira - Produtora Executiva do Cineclube Beco do Rato
Veridiana Cardoso – Produtora do Cineclube Beco do Rato
Leonardo Oliveira – Produtor do Cineclube Beco do Rato

O cineclube Beco do Rato é uma realização da Associação Cidadela .
É filiado a Ascine-RJ(Associação de Cineclubes do Rio de janeiro e ao CNC(conselho nacional de cineclubes Brasileiros ).
È Membro dom Coletivo fora do Eixo .